segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ninho de Hamster!


 
Caros leitores! hoje irei lhes mostrar como fazer um ninho de Hamster.

O Hamster precisa de materiais para construir seu ninho como: papel higienico de dupla face sem cheiro, rasgado em tiras é mais utilizado por que se comido não faz nenhum dano ao organismo por que se disolve facilmente e tambem feno pode ser usado mas não deve estar mofado ou empoeirado pois pode dar alergia.

Lã de algodão ou outro material fofo para o ninho podem causar danos ao Hamster se for comidos, não devem usar lascas de cedro por que é perigoso para o Hamster.

Há vários tipos de lã de algodão vendidos como materias para ninho em lojas de animais. Infelizmente este tipo de material pode causar bloqueios do estômago se comido pelo Hamster o que resulta em morte.

Como uma regra geral qualquer material para ninhos usada pelos Hamsters deveria se dissolver em agua e rasgar facilmente.

Como fazer um esconderijo de Hamster.

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Caro leitores! Hoje irei lhes mostrar passo-a-passo de como fazer um esconderijo para hamsters com argila.

Veja:

1° Passo: Você pode encontrar argila em casas de construções, farmacias de manipulação... Quando comprado a argila pode estar provavelmente endurecida. Para amolece-la, você pode coloca-la em um pote e acrescentar agua, depois de alguns minutos ela vai estar totalmente amolecida.

2° Passo: Depois de amolecida, ela pode estar muito mole estão não ponhe muita agua, quando estiver mais ou menos endurecida e amolecida, você pode começar a modelar o esconderijo.

3° Passo: Depois de modelada coloque-a no sol para secar, e no dia seguinte, você pode decorar ela com tinta não toxica.

Eu fiz o meu e depois eu posto as fotos

obrigado pela atenção!

Doenças comuns em Hamsters.


Sangue na urina
- Fungo Aspergillis, infecção na bexiga e nos rins.

Sede excessiva
- Infecção na bexiga ou nos rins, diabetes.

coçar-se excessivamente
- Alergia, parasitas, dermatose.

Queda de pêlo
- Alergia, deficiencia alimentar, sarna, parasitas, dermatose, estresse.

Irritação no ventre ou nos pés
- Alergia

Falta de coordenação motora
- Infecção no ouvido, hemorragia cerebral, tumor cerebral.

Falta de evacuação
- Constipação

Caroços
- Abcesso, tumor

Secreção nasal
- Alergia e resfriado.

Inchaço ou vermelhidão nos olhos
- Resfriado ou conjuntivite.

lesões na pele
- Sarna, dermatose.

Unhas fracas, inexistentes ou avermelhadas
- Deficiencia de proteinas

Espirros
- Alergia, resfriado.

Tremores
- Infecções nos pulmões, resfriado.

Ambos os olhos muito inchados
- Glaucoma.

Perda de peso
- Diabetes e problema dentarios.

Dificuldade ao andar
- Obesidade, fraturas.

Dificuldades na respiração
- Alergia, resfriado, infecção dos pulmões.

Cuidados para ter uma chinchilla saudavel.


 
Para sua Chinchilla não ficar doente ela deve ser bem alimentada com ração e alfafa, fazer exercicios livremente os exercicios alem de ser saudavel faz com que ela não fique com estresse, não dixar ela em uma gaiola pequena pois pode se estressar.

Maleta de Remedios

 
A maleta de remédios é essencial para os Pet´s e em geral, não ponham remédios de uso Humano sem que o próprio veterinario o receite, a automedicação é muito perigosa tanto para Humanos e ainda mais perigosa para animais que são mais frageis do que nós.

O que não pode faltar nesse kit são seringas ( sem agulha e de preferência que seja descartável) e um copinho de dosagem de remédios.

Hibernação do Hamster Sírio.


A hibernação do Hamster ocorre quando a temperatura do ambiente está muito baixa ou seja muito frio. E se você mora em um lugar muito frio é aconselhavel deixar seu Hammy em um lugar quente.

Quando um Hamster hiberna ele fica muito frio, com pouca respiração, parece que le está morto e é muito dificil de acorda-lo.

Para acorda-lo você deve deixa-lo em um lugar rústico, sem ventos, bem aquecido. Lembre-se que nem todos os Hamsters morre na hibernação, com os passos acima faça com que seu Hammy acorde bem e não morra, jamais jogue o seu Hammy no lixo pois ele pode estar vivo porem com pouca respiração.

Você Sabia?


Você sabia que se a urina de um Hamster se ficar por muito tempo em algum lugar como gaiolas, aquarios, etc. Ela poderá ser manchada?

Se você não limpar o lugar de urina da gaiola todos os dias o fundo da gaiola poderá formar manchas ocasionando a reprodução de bacterias que podem gerar doenças para o seu Hammy, então fique atento para que este problema nao atinja a gaiola do seu Hammy.

Os Hamsters ou qualquer outro animal com pelos longos, não sentem calor no verão, o pelo é uma barreira que impede a passagem do calor ou do frio diretamente a pele. Por isso é importante que não corte o pelo, pois é assim que ele pode se sentir mal. Lembrando que isso vale para qualquer outro animal domestico.

sábado, 18 de agosto de 2012

Razoes pra ter um Hammy?



Por que ter um Hamster?
Bom,se for para ter um hamster é por que voce gosta  nao é?e é por que está disposto a gastar em suas necessidades para que ele possa viver bem,a resposta da pergunta por que ter um hamster e pelos seus beneficios,como vao ler a seguir:
Benefícios de ter um Hamster:
*Um Hamster nao gasta o dinheiro que um cachorro pode gastar ou um gato,por mes se gasta pouco,so com a maravalha (serragem) e com a comida,isso nao é caro,mas voce tem que saber que voce vai gastar nisso .

*O Hamster nao precisa da atençao a toda hora,como para trocar o jornal de cachorro,ou como pentear pelos,ou como levar para passear,nem de banho,ele nao precisa disso,e voce pode trocar comida e agua durante a noite,por que hamsters sao animais recomendados para gente que nao tem tempo de dia,por que os hamsters sao noturnos e é melhor para pessoas de12 anos para cima.

*O espaço que o hamster ocupa,é bem pequeno,dependendo da gaiola e etc,pode ser colocado no quarto,sala,ou seja,nao ocupa muito,um cantinho ou encima de um movel já está bom,(menos no quintal ou em lugares com correntes de ar e sol,ou em lugares onde ele possa entrar em contato com animais silvestres ou nao domesticos,como ratos de esgoto que estao doentes.

*Come pouco,bebe pouco,gaiola se for pequena que tenha uma boa roda para se exercitar,e para comprar brinquedinhos de morder nao custa caro,os de madeira ou os maiores que sao mais caros como a Hamster ball(globo de exercicios),e com uma boa higiene ,nao tem cheiro,e nem fazem barulho.

Hamster Vale a Pena?
O Hamster como eu ja disse em outros post anteriores,ele nao se expressa como cachorros ,gatos,eles nao vao obedecer comandos como vai pegar o jornal,ou vai dormir,ou rola,o hamster pode aprender a passar obstaculos com o insentivo de comida,ou dança sobre duas patinhas tambem com ajuda da comida,mas o hamster é para quem gosta de roedores,que tenha tempo de noite para oferecer atençao,ou para alimenta lo,e para quem assume a responsabilidade de cuidar dele,é so isso,eles sao graciosos engraçados e bastante ativos,e sao um bom entretenimento para nos donos de hamster,essa uma qualidade,que eu esqueci de por la em cima :D  Eu tenho meus hamsters e nao reclamo de nada nao,adoro eles e cuido bastante deles,mesmo que nao seja necessario,mas o faz ficar mais docil,o meu hamster anao russo até lambe a minha mao,como ele nao tem ninguem na gaiola eu finjo que a minha mao é um hamster e entao,a minha mao caminha pela gaiola,quando ele dorme num cantinho,faço parecer que a minha mao e um outro hamster e fico quietinho encostado com ele,assim ganha confiança,assim faço todos os dias,minha mao até corre na rodinha,e quando vou mecher nele,ele vai direto a minha mao e de vez em quando quando faço cosquinhas nas costas dele,ele lambe minha mao,assim que eu me comunico com o Igor meu Hamster Anao Russo,os hamsters sao animais encantadores e eu recomendo para quem nao pode ter um cachrro ou para quem os prefere,será um boa compra!

domingo, 12 de agosto de 2012

Como fazer um PlayGround - No aquário


  Hoje ensinarei passo a passo de como fazer um Playground no aquário para hamsters. 

Primeiro passo: Ter o aquário aproximadamente 70 cm de altura e 1 metro de comprimento para que o hamster tenha bastante espaço, onde geralmente e encontrado em Pets Shop, lojas de vidros, etc.

Segundo passo: Ter a areia ou a serragem (Obs: O hamster adora brincar de cavocar a areia e poderá servir de passatempo, e a areia tem que ser de gato e vende no pet shop, eu não aconselho pegar areia de construção por que pode conter bactérias pode dar doença  no seu hamster). Na minha opinião você pode ligar a gaiola no aquário por tubos de acrílico, e colocar serragem na gaiola e areia no aquário pois o hamster pode se adaptar na serragem quanto na areia. 

Terceiro passo: Os brinquedos são essenciais  para o Playground tais como rodinhas, casinhas, esconderijos, tubos subterrâneos, gangorras, balanças; etc.

Quarto passo: A comida você pode esconder na areia para o hamster procurar, e a água deixa na gaiola para o hamster beber.


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Dia a Dia do Gerbil



CHEGANDO EM CASA

A primeira coisa que se deve fazer, antes mesmo de levar o seu gerbil para casa, é preparam uma gaiola adequada , com alimento e comida para ele(s).
Depois que o seu gerbil já chegou em casa, nas primeiras 24h você deve deixa-lo sozinho, porque além de estar estressado com a viagem, ele não conhece bem o local. Deixe-o explorar.
Passado o tempo, você já pode tentar uma aproximação com o seu esquilo. Tente colocar a mão na gaiola, deixando-a lá por alguns instantes parada. Espere o gerbil sentir o seu cheiro e conhece-lo. Passado uns dois dias fazendo isso, o gerbil tenterá subir em sua mão e você já pode tentar pegá-lo.

COMO PEGAR O SEU GERBIL

NUNCA você deve pegá-lo pelo rabo, pois ele poderá se quebrar e ficar com uma fratura exposta tendo que ser retirado. O certo é segura-lo com a mão em forma de concha, mas sem apertá-lo demais. Cuidado porque eles são muito rápidos e dão pulos desde pequenos e uma queda poderá ser fatal. Aconselho a você, pelo menos nas primeiras vezes, segura-los perto do chão ou em cima de uma cama ou sofá.
Às vezes, se não tiverem confiança em você, eles poderão morde-lo, mas esse geralmente é um problema fácil de se resolver ou então fugir

TOMANDO BANHO

Calma, antes de qualquer coisa, gerbils NUNCA devem ser molhados, pois podem ficar doentes .
O banho deles é como o das cinchilas, tomado com um pó especial ( Pó de bicarbonato de sódio) vendido em lojas especializadas. Devem ser dados a cada dois dias.
É só colocar o pó em um potinho e coloca-lo na gaiola que eles se viram sozinhos, por instinto eles rolam no pó, se limpando. O banho não deve durar mais do que 10 min, porque depois desse tempo, eles começam a fazer as suas necessidades no pote.

Preparando um casal de Coelhos



Uma vez que a noção de coelhos como animais de companhia é relativamente nova, a maior parte das pessoas opta por comprar um coelho inicialmente e, depois da habituação, decide-se a adquirir outro. E surge o problema: como efectuar a adaptação dos dois coelhos? Será que os dois coelhos se vão dar bem? O que posso fazer para minimizar as lutas iniciais?

Passo 1: Preparação

Primeiro que tudo tem de saber se tem condições para manter dois coelhos. Suportar os custos de duas gaiolas (os coelhos podem não conseguir estabelecer hierarquia) e tudo o que envolva a manutenção de ambos... E uma gaiola ou cerca suficientemente grandes para que não existam problemas territoriais constantes.

Dois dos mais importantes factores na introdução são o estado reprodutivo e o território. Qualquer combinação de coelhos esterilizados ou castrados é menos propensa a lutar (duas fêmeas, dois machos ou um casal). Além disso vai evitar ter de manter os coelhos constantemente em gaiolas separadas se tiver um casal (pelos menos se quiser evitar 12 ninhadas por ano e consequente morte da mãe e das crias por fraqueza) e gravidez psicológica na coelha com todos os problemas associados.

Para o coelho, um território neutro significa que é uma zona onde nunca nenhum dos coelhos esteve e considera seu. Idealmente será um espaço pequeno com um chão facilmente lavável e sem locais de acesso restrito a humanos (tem de ter os coelhos sempre no seu campo de visão e num local onde possa intervir).

Se o seu coelho estiver a percorrer toda a casa sem excepções, pode tentar usar a bagageira do seu carro ou pedir emprestada uma divisão da casa de um amigo. Além do espaço neutro, se tenciona juntar os coelhos na mesma gaiola (que tem de ser bastante grande, ou as lutas territoriais dificilmente acabarão), vai continuar a precisar de uma segunda gaiola nos primeiros tempos. Se quiser evitar essa despesa pode sempre tentar pedir uma emprestada, ou usar uma transportadora grande.

Equipe-se com um spray com água, uma grande quantidade de paciência e calma e, se possível, faça-se acompanhar de um amigo experiente.


Passo 2: considerações ao adquirir o segundo coelho

Muitas pessoas acham que têm de arranjar coelhos iguais para que se dêem bem, mas a verdade é que, quando castrados ou esterilizados, um coelho gigante dá-se perfeitamente bem com um anão (e sem surpresas se o dominante for o anão).

Tal como o território, as hormonas fazem aumentar a tensão entre os coelhos. Mesmo quando se eliminam todas as fontes possíveis de hostilidade, a probabilidade de haver comportamento agressivo na apresentação é bastante elevada. Portanto ao apresentar dois coelhos castrados/esterilizados em território neutro já estará a tomar dois passos gigantes em direcção ao seu objectivo.

O temperamento dos coelhos é importante, pois ao juntar dois coelhos com temperamento forte poderá induzir maior quantidade de lutas.

A idade já será algo menor ao determinar a compatibilidade. Não assuma que a sua fêmea adulta vai sentir-se maternal em relação a um bebé, pois tal pode não acontecer.


Passo 3: Cenários comuns

Agora que finalmente está pronto, que já instalou uma gaiola por coelho, tem a sua área de território neutro, um spray cheio de água e a sua dose de paciência infindável, chegou a hora das apresentações.

Primeiro, os coelhos são soltos ao mesmo tempo das gaiolas ou transportadoras e passarão alguns minutos a ignorar-se enquanto exploram o terreno. De repente um dos coelhos vai atrás do outro, que foge. O primeiro monta o que fugiu e não o deixa mexer, e o segundo deixa-se ficar. Isto é bom sinal, pois significa que estabeleceram a hierarquia e quem manda é o primeiro. Mesmo que tenha havido algum pelo a esvoaçar, os coelhos entenderam-se.

Depois de 20 minutos os coelhos devem voltar às respectivas gaiolas, que devem ser mantidas lado a lado para que ambos se habituem ao cheiro do novo companheiro. Posteriormente deverá repetir as sessões de 20 minutos em território neutro diariamente. O primeiro coelho continuará a afirmar a sua supremacia através de perseguições, montar, morder...Eventualmente poderão ocorrer lesões que requeiram cuidados veterinários.

Um dos aspectos mais difíceis para quem está a assistir é decidir quando deve intervir, o que é essencialmente uma decisão que a pessoa tem de tomar. Muitas vezes é difícil separar o lado emocional do racional, especialmente quando o coelho que está há mais tempo em casa é o que sofre. Contudo, se achar que o coelho dominante está a ser demasiado agressivo tem diversas opções como distrair os coelhos através de sons como bater os pés, deixar cair algo no chão ou falar alto ou usar o spray apontado aos focinhos (ter o cuidado de secar os coelhos antes de os devolver às respectivas gaiolas para que não desenvolvam fungos).

Quando vir sinais de que os coelhos estão a cuidar um do outro, então é altura de os colocar em território não neutro, sendo que poderá ter de voltar ao processo das apresentações no novo local.


Existe outra hipótese de encontros imediatos de coelhos: os hostis. Ao fim de poucos minutos os coelhos estarão envolvidos numa grande luta da qual poderão resultar sérias lesões. Os coelhos irão agarrar-se com os dentes, bater na barriga do outro com as patas traseiras e nenhum irá recuar, pois ambos querem ser dominantes. Quando estes coelhos definirem a hierarquia poderão estar seriamente lesionados. Se após algumas sessões os coelhos continuarem sem se entender, deverá considerar mantê-los em gaiolas separadas e soltá-los a horas diferentes.

Por fim existem os casos de amizade instantânea (aviso desde já que não são muito comuns). Os coelhos saúdam-se como se fossem velhos conhecidos e cuidam um do outro. Este está quase resolvido por si mesmo, mas ainda assim o melhor é continuar a fase de apresentações, não vá um deles mudar de ideias por ver o seu território invadido por um estranho.

Tenha em atenção que se um dos coelhos ou ambos não tiverem ainda seis meses, as lutas podem começar nessa altura e só aí verá se tem coelhos compatíveis ou se vai ter de os manter separados.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Happy Birthday

 Hoje  dia 01 de Agosto, minha Hamster Duddle fez aniversario de 01 ano de idade.
 E sem deixar a data passar em branco , eu fiz um bolinho Ham Ham de morango e depois gastei toda a minha mesada no Pet Shop e depois  no shopping comprando brinquedinho petiscos e muito mais para minha hamster.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Hamster Europeu da Alsacia


Grande hamster da Alsácia

hamster europeu (Cricetus cricetus) é uma pequena espécie de roedor, de aparência maciça e robusta, que é encontrado na Europa e Ásia . Esta é a única espécie do gênero Cricetus. É também a única espécie que vive em estado selvagem na Europa , mas apesar das medidas de proteção e reintrodução, o hamster aparece em 2009 entre os "mamíferos ameaçados de extinção na Europa", especialmente no leste da França , na Alsácia , na Bélgica , onde ele está à beira da extinção devido à destruição de seu habitat pela agricultura intensiva e desenvolvimento urbano. A espécie, no entanto, é sempre bem representado na Europa Oriental e Ásia. 

Reprodução 


Acasalamento ocorre de abril a julho. As fêmeas são capazes de apresentar duas ninhadas por ano. A gestação dura pouco menos de três semanas, os filhotes são de pequeno porte: cerca de 7 gramas no nascimento. A maturidade sexual é atingida após 2-3 meses. A longevidade é de cerca de um ano e meio na natureza. 

Comportamento


Este hamster é um animal noturno, solitário, e apresenta um período de hibernação de outubro a novembro até março-abril. Sua dieta consiste em sementes, raízes, frutos, insetos , moluscos e rãs . 
  

Habitat 


Ele vive nos campos de cereais, leguminosas ( trevo , alfafa ...) e beterrabas. Habita áreas com altitude inferior a 500 m. A sua toca pode ter até 2 metros de profundidade. O hamster é particularmente relacionado com as condições do solo . Assim, o solo do tipo loess (solo muito rico, cheio de nutrientes) é procurado como uma prioridade .


Distribuição 


É principalmente um animal das estepes da Europa Central e Oriental. Ao abrigo do desmatamento e da expansão das terras cultivadas, ele estão aclimatados para o oeste da Europa. Em alguns países  do leste da Europa a população deles chega até a várias centenas de indivíduos por hectare. 
A densidade populacional é muito difícil de estimar, porque é muito variável durante o ano, e especialmente entre os anos, dependendo das condições climáticas, o ambiente e, hoje, os fatores humanos. Se o hamster europeu é ainda provável a proliferar na Europa Oriental, no momento as populações da fachada ocidental estão todos à beira da extinção . 

  O hamster europeu era considerado supérfluo na Rússia, onde forma capturados cerca de 16 milhões em 1953 e 12 milhões entre 1952 e 1956, para utilizar sua pele . 
Na Europa Ocidental esta espécie proliferou novamente no ano de 1960 . Campanhas de erradicação, a fim de proteger as culturas foram lançadas, usando armadilhas, produtos químicos ou afogamento. Essas operações, foram tão eficazes que este hamster praticamente desapareceu desses países. O governo está tentando agora, preservar as populações restantes . 
Na França, as principais causas do declínio da espécie são as construções, degradação e fragmentação dos ecossistemas, a drenagem , a eutrofização , as estradas, especialmente o cultivo intensivo de milho que tem invadido quase 80% da planície da Alsácia em poucas décadas. Suburbanização é um outro fator, como podem ser os pesticidas, a crescente degradação do meio ambiente durante a noite pela poluição luminosa, alguns micróbios ou parasitas transportadas por populações de carrapatos, que são eles próprios favorecidos por uma superabundância de veados e javalis e desequilíbrios ecológicos. 


Depois de ser considerado "nocivo" e se eliminado por muitos agricultores na Alsácia, o hamster Europeu tem sido protegido desde 1993 , mas em 2009 ele apareceu entre os mamíferos ameaçados na Europa, de acordo com a Comissão Europeia em vigor, o número de tocas caiu ainda mais, de 1.167 em 2001 para 161 em 2007 e esta tendência continuou até 2009. Até o momento, o número de indivíduos parece aumentar ligeiramente com uma população estimada de menos de 200 indivíduos em 2007 para 800 indivíduos em 2011 .
Era muito abundante na Alsácia , em 1960 , algumas vezes chamado de hamster grande da Alsácia e de marmota de Estrasburgo, o hamster Europeu foi perseguido e capturado de forma tão eficaz que ele desapareceu de 90% da sua gama no século XX . 
Que atesta a sua presença em apenas alguns municípios perto de Estrasburgo . O desafio agora é restaurar o habitat ameaçado ou inadequado para culturas industriais (agricultura de milho, em particular), pelo desenvolvimento urbano desenfreado e pela construção de estradas que destroem e fragmentam o seu território . 


Desde 1998 uma série de ações coordenadas entre a região e as associações de conservação têm sido tomadas para protegê-lo na Alsácia e as culturas onde nidifica. 
Um plano de conservação foi desenvolvido sob os auspícios do Ministério francês da Ecologia. Que planeja ações a serem tomadas para o período 2007-2011. Estes incluem incentivar os agricultores a cultivar a alfafa que alimenta o hamster. 

Perguntas e Respostas.

1. Porque meu Hamster dorme muito? 
Seu Hamster dorme muito por que ele e noturno.

2. Posso dar leite para o meu Hamster?
Nao porque ele pode ter diarreia, verme e pode ate morrer

3. Pode colocar dois sirios na mesma gaiola?
Nao porque eles podem brigar e ate um matar o outro.

4. Pode dar banho de agua no meu Hamster?
Nao porque pode mudar rapidamente a temperatura do corpo do hamster e mata-lo

5. Posso dar frutas para meu hamster?
Sim, mas nao muito exageradamente


6. Minha mae nao deixa eu ter um hamster o que eu faço?
Na minha opinião mostra algumas fotos de Hamsters fofos e videos e quem sabe ela achar eles bonitos e fofos e querer te dar um.


7. Minha mae nao pega meu hamster o que eu faço?
Voce pode amarrar ela em uma cadeira, brincadeirinha.
Voce pode mandar ela fazer carinho no animalzinho sempre, e quem sabe um dia ela queira pegar o Hamster e perde o medo.


 Obrigado pela atencao!

Justin Bieber ja teve um Hamster

O cantor teen já revelou que tinha um hamster e que ficou muito abalado quando o seu Pet morreu quando ele tinha 7 anos Bieber disse: "Eu tinha 7 anos, e foi a primeira coisa que perdi em minha vida. Foi um momento muito triste"

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Gerbil



O  Gerbil ou rato do deserto é um pequeno mamifero da ordem rodentia (Roedores), sub-família gerbillinae. A subfamília dos gerbilos inclui aproximadamente 110 espécies de roedores Africano,Indiano e Asiatico. A maioria desses são animais noturnos, e quase todos são onívoros.
Uma das espécies, Meriones unguiculatus, também conhecido como esquilo da Mongólia, se tornou um popular animal de estimação. Os gerbilos têm a pelagem variando de marrom claro à marrom avermelhado, e seu ventre é sempre mais claro que o resto do corpo, podendo ser branco ou creme. Os gerbilos têm como alimentação sementes, raízes e frutos. Os gerbils não emitem sons constantemente, apenas quando há sinal de perigo ou durante o contato sexual. Nessas ocasiões eles batem uma das patas traseiras no chão. O pêlo dos gerbilos é oleoso, devido a uma glândula em sua barriga que libera no pêlo uma substância gordurosa.

Alimentacao.

Os gerbils devem sempre ter comida fresca, que deve ser colocada em um potinho de cerâmica, ou uma latinha de atum ( deve ser lixada para eles não se cortarem). Potes de plástico devem ser evitados porque eles roem.
A melhor maneira e a mais fácil é alimenta-los com ração comprada em casas especializadas, mas você também pode fazer a sua própria ração. 

Ela deve conter:
  • sementes de girassol branco,
  • ração para pássaro preto ou semelhante,
  • aveia com casca,
  • trigo integral,
  • soja,
  • cevada,
  • sorgo integral,
  • alfafa desidratada,
  • ervilha seca,
  • amendoim (pouco)
                                                        
                                                       Reproducao

As fêmeas dos gerbils atingem a maturidade sexual de 65 a 85 dias, podendo ser antes, se conviverem com machos férteis. Ficam no cio 4 dias a cada 6 dias.
Quando a fêmea fica no cio, o macho tenta cobri-la, se ela aceitar, levanta a pata traseira e a cauda, se não, ela foge. Caso a última alternativa ocorra, o macho ainda tentará ganha-la com umas batidas com a pata traseira. Se ele conseguir, ficará montado nela cerca de 2 min diversas vezes antes dele ejacular. Cada vez que ele sair de cima dela, checará os seus órgãos sexuais e quando os dois tiverem checado, ele ejaculou.
Gravidez

A gestação dura de 21 a 24 dias, sendo que a partir do 15º dia, a fêmea já toma um formato de pêra e se você olhar mais de perto verá alguns carocinhos. Nessa fase, você deve complementar a ração dela com mais proteína, como ração de gato ou cachorro. Ela poderá ficar mais agressiva, podendo morder ou coisa assim, mas não se preocupe, é passageiro. Quando ela estiver perto de dar a luz (por volta do 20º dia) é recomendado que você lave muito bem a gailoa, pois quando ela der a luz, você deverá ficar uns 11 dias sem lava-la.
Cuidados Com Os Filhotes

Após o nascimento, os filhotes terão cerca de 3 cm e 1 cm de rabo. Terão uma coloração rosada, serão cegos, surdos, pelados e farão apenas alguns ruídos parecidos com pios. Eles não devem ser pegos pois a toda mão humana tem cheiro e ao pega-los, podemos mudar o cheiro do filhote e a mãe pode não reconhece-los mais e excluí-los do grupo, ou até mesmo matá-los.


Gaiola
A gaiola ou aquário deve ter pelo menos 22,5cm de comprimento x 20cm de altura x 30cm de altura ( para um casal). Um potinho de cermâmica para a comida, uma garrafinha especial para a água e um potinho para pôr o pó do banho.
Tente evitar aquelas casas especiais para hamster de acrílico, pois esquentam muito no calor e ainda podem ser roídas pelos esquilos, além de serem bastante caras.
As gaiolas com andares são boas, mas por causa do instinto dos gerbils de roerem eles podem fazer um pouco de sujeira ao redor da gaiola, além das grades serem roídas, o problema é que elas podem enferrujar.

A Forracao

A forração deve ser feita com serragem de madeira ( mas cedro, pinho e madeira tratada devem ser evitados, pois causarão alergia) ou granulado para gato sem cheiro.

                                                                 Limpeza da gaiola
A limpeza da gaiola deve ser feita a cada duas semanas, em média ( a não ser que a forração esteja molhada ou cheirando mal).
Deve-se colocar os gerbils em outro lugar ( por exemplo, um balde seco tampado), retirar e jogar fora a forração, lavar a gaiola ou aquário com um sabão neutro, secar muito bem. No caso de gaiolas, as grades devem ser limpas com um paninho com álcool.

domingo, 29 de julho de 2012

Chinchila

 Tudo sobre esse pequeno mamifero.



Chinchila é o nome genérico dos mamíferos roedores da família Chinchillidae, nativa dos Andes da América do Sul. A pelagem da chinchila é cerca de 30 vezes mais suave que o cabelo humano e muito densa, com 20,000 pêlos por centímetro quadrado. Esta densidade capilar impede, por exemplo, que estes animais sejam infestados por pulgas que não conseguem sobreviver na sua pelagem. Por isto, o seu pêlo não pode ser molhado. No seu habitat natural tomam banho de cinzas vulcânicas.
Sâo animais muito ativos e precisam fazer exercício regularmente. Como também gostam de explorar, observar e ouvir sons, deve ser solta, em casa ou num sítio fechado.
Também são muito sociáveis e por isso não devem ter uma vida solitária.
As chinchilas foram descobertas no século XVI e desde logo caçadas por causa da pele. No início do século XX eram já bastante raras e em 1923 o biólogo Mathias Chapman trouxe os últimos 11 exemplares para os EUA. A descendência destes casais salvou a chinchila da extinção e desde os anos 60 que é um animal de estimação relativamente popular.

Alimentacao

As chinchilas têm um sistema digestivo bastante sensível devendo a sua alimentação ser bastante equilibrada e devem comer uma ração própria para chinchilas. Não se deve dar ração de coelho ou para hamster - elas não podem comer muita sementes de girassol, por ser muito rica em gordura. Fora a ração própria, deve-se dar alfafa em cubo e em rama (alternando os dias) ou feno da montanha e suplemento alimentar. Dentre os petiscos é recomendado dar apenas maça desidratada,banana desidratada e uvas passa. Não devem ser sobrealimentadas, pois isso pode acarretar problemas intestinais e excesso de peso. As guloseimas devem ser o mais racionadas possivel,para que o animal não se torne guloso e rejeite a comida normal... As sementes de girassol devem ser cruas, com casca e não serem salgadas.
Um bom truque é usar as guloseimas para o treino da chinchila, em vez de lhe dar sempre que ela pede. Assim, por exemplo, para a ensinar a ir para dentro da gaiola depois de andar a correr à solta, dê-lhe uma passa quando a coloca lá dentro ao mesmo tempo que diz "casa", por exemplo. Assim, ela passará a associar o comportamento (desejado) a uma guloseima e com o tempo habituar-se-à a fazê-lo, sempre que for repetir o comando.

Higiene

As chinchilas são roedores muito asseados, comparativamente a coelhos e hamsters. Não criam carrapatos nem pulgas como outros animais domésticos, devido ao seu pelo ser tão denso que não permite a sobrevivência destes parasitas cutâneos. Às chinchilas não se dá banho com água. A sua pelagem é muito sensível e existe uma areia especial, bastante fina, para elas tomarem banho. No seu habitat natural elas esfregam-se no pó da montanha. Em cativeiro, precisam que o seu dono recrie essa oportunidade de tirar a gordura e sujidade do pêlo.
Na gaiola, é aconselhável colocar serradura no fundo e ir retirando a que estiver suja com urina. Os absorventes à base de milho são mais absorventes, neutralizam mais o odor e não precisam ser trocados com tanta frequência. No entanto, não é tão económico. Existem aparas de madeira com aroma a maçã e a limão.

Doenças


As chinchilas são animais bastante resistentes as doenças, no entanto, convém serem examinadas periodicamente. A maior parte das doenças provém da falta de higiene. Também podem surgir feridas devido ao alojamento em gaiolas com fundo de grelha ou rede, pois as patas podem ficar presas nos buracos e o animal ferir-se na tentativa de se libertar.
tempo médio de vida da Chinchila vai de 10 a 20 anos, sendo que há registro de chinchilas que já chegaram a 22 anos.
A maioria dos problemas de saúde das chinchilas estão relacionados com o não desgaste correto dos dentes, muito provavelmente pela mudança na dieta, uma vez que na natureza estes animais comem muitos vegetais e o atrito provoca o desgaste necessário nos dentes. Estes crescem entre 4 a 6cm por ano, e continuamente durante toda a vida do animal. As chinchilas bebês já nascem com dentes, que curiosamente nesta espécie não têm raízes, porém a uma grande porção do dente, chamada de coroa de reserva no interior dos maxilares que dão grande sustentação a estes dentes.
Assim, convém dar à chinchila uma dieta com o máximo de folhas (as indicadas são as verduras com folhas verdes escuras), pois, se sua dentição chegar ao ponto de sobrecrescimento, ele não só dificilmente fechará a boca, como não conseguirá comer e terá uma morte lenta e dolorosa. Nestes casos, o veterinário deve proceder ao desgaste dos dentes do seu animal de estimação, para que a dentição volte a sua função normal. O procedimento deve ser realizado o mais rápido possível, para que a debilitação não cause danos maiores a saúde do animal. Consulte um veterinário especialista na espécie ao mínimo sinal de inapetência, salivação, passar a patinha na boca e emagrecimento.



Porquinho Da India












Apesar do seu nome comum, o porquinho-da-Índia não é suíno, nem tampouco indiano. O nome deve-se ao fato de originalmente provirem das chamadas "Índias Ocidentais", onde alguns povos ameríndios, no período da colonização, os criavam para deles se alimentarem.



Os porquinhos-da-Índia vivem de quatro a oito anos e podem reproduzir-se ao longo de todo o ano, gerando dois a cinco filhotes por ninhada. Para o primeiro acasalamento, recomenda-se que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses (jamais depois de sete meses). O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias. O tamanho dos filhotes, ao nascer, é de 7,62 cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.
Quando adultos, os machos medem cerca de 25 cm e pesam de 900 a 1200 gramas, enquanto as fêmeas costumam ser menores e mais leves, tendo em média 20 cm e pesando de 700 a 900 gramas.
São vivazes e dóceis, raramente mordendo, a menos que se sintam ameaçados. Adaptam-se bem ao cativeiro e são alimentados com ração de coelho peletizada, feno ou capim, legumes (exceto alface, que pode causar-lhe diarreia) e frutas frescas. Recomenda-se a introdução do brócolis e da couve-flor na sua alimentação, por causa da quantidade de vitamina C que oferecem. Alimentos novos para o animal devem ser-lhe apresentados aos poucos, uma de cada vez, observando-se a reação.
Muito rústico, este animal adapta-se facilmente a qualquer ambiente, exigindo apenas um local bem seco e que receba luz do sol direta durante uma boa parte do dia. Não requer quaisquer instalações especiais ou técnicas difíceis de manutenção. Basta um espaço onde possa organizar a sua rotina diária composta de passeios e brincadeiras além da higiene própria. Alguns criadores recomendam, para um casal, um espaço de cerca de 3200 cm² sem teto e com uma vedação baixa. Para melhorar o conforto disponibilize uma casinha para que se possam resguardar do frio. Tenha sempre em atenção a exposição perigosa a eventuais predadores como gatos, cães e ratos.

Saiba como domar seu Hamster


Os métodos descritos aqui referem-se ao hamster sírio só, e não pode trabalhar bem com outras espécies de hamsters que não são de natureza solitária. Apesar de todos os hamsters são territorial a única das espécies mais populares domesticados que é de natureza solitária é o hamster sírio. Outros métodos podem funcionar melhor com hamsters de natureza mais cordial.
Hamsters bebés "são muito fáceis de domar. O mais jovem, o hamster, o que é mais fácil de domar.
Depois de ter adquirido o seu hamster nova deixá-lo resolver em sua nova casa durante um dia ou dois. Isto dará a seu tempo hamster novo para se acostumar ao novo ambiente e, claro, para o seu self. Durante a colonização no período você pode observar, por vezes, o hamster pode parecer estar lavando o rosto e aparência excessivamente. Este não é um sinal de tensão nervosa, como alguns erroneamente acreditam, mas uma reação natural e instintiva quando são colocados em ambientes desconhecidos. O que ele está fazendo realmente é perfumar e reivindicando o seu novo território. Como ele coloca os seus pés de volta no chão, ele deixa um rastro, este perfume dura para muitos dia. Perfume marcação é usada para muitos propósitos, um deles é para ajudá-lo a reconhecer diferentes locais dentro de sua casa e para avisar os outros da sua presença. Durante este período da ocupação, a abordagem da gaiola em silêncio, sem movimentos bruscos ou qualquer barulho repentino. Falar em um tom baixo e deixe o filhote se acostumaram a ouvir o som a sua voz. Em apenas poucas horas você terá uma resposta dele quando você ligar.
Após o estabelecimento inicial no período é hora de começar a socializar o seu animal de estimação. Diz-se na prática comum de colocar a sua mão com um deleite sobre ele no fundo da gaiola e esperar que ele venha até você. Lamentavelmente, usando este método faz com que a ansiedade animal e tensão . Hamsters sírios são ferozmente territorial e ações como esta pode afetar seu psicológico e bem-estar físico. Quanto mais vezes você se intrometer em seu território, colocando a mão em sua gaiola e deixá-la lá, o mais estressado ele se tornará. Você pode sentar lá durante os próximos 6 meses, o hamster não virá de bom grado e levar o tratamento fora de você, ele vai apenas fugir e se esconder. A coisa, pelo menos e por último ele está interessado em num momento em que ele está nervoso ou com medo é a comida. Ele poderia, literalmente, levar semanas ou mesmo meses para construir a sua confiança tentando socializar o seu hamster por este método.
Pode levar uma semana ou duas para um um hamster manso e para ele aprender a confiar em você, mas pode demorar minuetos apenas para socializá-lo o suficiente para se ser tratado com a mão. O primeiro obstáculo que temos de superar é abrindo o caminho em habituá-lo a ser manuseados por mãos humanas. Uma vez que esta barreira entre vocês dois é removido, então torna-se muito mais fácil domesticar. A única maneira que você vai conseguir o seu animal acostumado a ser tratado é começar a manipulá-lo o mais cedo possível após o estabelecimento no período. Sim, ele vai ser um pouco apreensivo e pode surtar, simplesmente porque ele está assustado. Você nunca será capaz de socializar um hamster apenas oferecendo delícias da sua mão. Uma vez que ele é manso e que o vínculo de confiança e de amizade é formado entre vocês dois, então ele vai tomar livremente trata de sua mão.
eu socializar hamsters bebê a cada semana e fazê-lo em questão de minutos (20 minutos no máximo) em vez de tomar dia ou semanas para realizá-lo. Quanto mais tempo eles levam para domar o mais resistente tornam-se a ser manuseados. A maioria dos hamsters dos jovens estão com medo porque não sei o que esperar de você. O hamster não percebe que você não vai prejudicá-lo e quanto mais cedo ele percebe que o melhor. Quase todos os hamsters jovens temem pela sua segurança e tentará fugir e se esconder. A maioria vai ser agitado em primeiro lugar ao tentar lidar com eles, esta é apenas uma reação natural. O método descrito abaixo evitar dias de estresse para você e seu animal de estimação, e você vai ganhar sua confiança e confia muito mais rápido do que durante um longo período de tempo.
O melhor momento para começar a socializar-lo é quando ele está totalmente acordado e em seu próprio tempo durante o decorrer da noite, não acordá-lo durante o dia para tentar isso. Hamsters sírios são ferozmente territorial de modo que este método funcionará melhor se ele é removido de seu próprio território, ou seja, fora da gaiola. Leve-o para fora de sua gaiola cerca de meia hora depois ele acorda dando-lhe tempo para comer, beber, e do noivo. Eles amam explorar lugares novos e desconhecidos, assim como fez quando você colocá-lo em sua gaiola nova. Você precisa trabalhar rapidamente colocando uma mão na frente do outro para que ele não tem outra escolha senão ir de um para o outro. Se ele continuar pulando fora de suas mãos, basta manter a escavar-lo novamente até que ele pára de fazê-lo. Não agarrar a ele, se ele está sendo impedido pelo dedo dobrar ao seu redor, ele pode beliscar, basta colher-lo e deixá-lo livre para pular fora se ele sente a necessidade dele. Não lhe de tempo pensar sobre isso, mantê-lo em movimento todo o tempo isso vai levar a sua mente a outras coisas. Em seguida, mantê-lo sob observação colocar ele no sofá, ou uma cadeira de braço, e ver como ele reage de forma diferente para os diferentes aromas e arredores. Depois de alguns minutos colher-lo novamente e fazê-lo andar de um lado para o outro, literalmente apenas por alguns segundos, em seguida, colocá-lo novamente. Esta alternância entre as mãos e colocando-o novamente vai ajudar a tranquilizá-lo que você quer dizer nenhum dano ao ser manuseado. Mais uma vez dar-lhe mais alguns minutos explorando, em seguida, enrole-o e colocou-o de volta em sua gaiola. Quando ele percebe que você quer dizer-lhe nada de mal e ele é devolvido com segurança de volta para sua casa, você terá sucesso em conseguir que a primeira barreira para baixo.                                                   

Nomes Para Meus Bichinhos

Steven
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Pierre
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Sophia
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sábado, 28 de julho de 2012

Castores



Castor é um gênero de roedores semi-aquáticos, da família Castoridae, nativo da América do Norte e da Europa, sendo o único gênero ainda existente dessa família, com duas espécies remanescentes: o C. fiber (castor-europeu) e o C. canadensis (castor-americano). Existiu também o castor-de-kellogg (C. californicus), que está extinto desde o Pleistoceno. Todas eles habitam exclusivamente o Hemisfério Norte, excepto alguns castores americanos, que chegaram à região sul-americana da Terra do Fogo, introduzidos artificialmente. Também introduziram-se indivíduos desta espécie em certas regiões da Europa. Com estas exceções, o Castor canadensis habita unicamente a América do Norte, e o Castor fiber em regiões da Europa e da Ásia. O extinto Castor californicus estendia-se pelo que hoje em dia é o oeste dos Estados Unidos. As espécies vivas são muito similares entre si, mas investigações genéticas demonstraram que as populações europeias e norte-americanas são duas espécies, sendo a principal distinção entre elas o diferente número de cromossomas.
Estes animais são conhecidos por sua habilidade natural para construir diques em rios e riachos que são os seus lares — chamados tocas — criando assim represas que bloqueiam a corrente de água. Para a edificação destas estruturas utilizam principalmente troncos de árvores, que derrubam com seus poderosos dentes incisivos. Apesar da grande quantidade de árvores que devastam, os castores não costumam prejudicar o ecossistema em que vivem: pelo contrário, mantêm-no saudável, pois seus diques proveem uma grande quantidade de benefícios; entre outras coisas, estas barreiras propiciam a criação de zonas úmidas, ajudam a controlar inundações e eliminam contaminantes da corrente. Porém, em ecossistemas estranhos para eles, estas modificações ao ambiente podem ser prejudiciais, como aconteceu, por exemplo, com os castores introduzidos na Terra do Fogo e nas comunidades espanholas de Navarra e La Rioja.
Desde centenas de anos os castores fazem parte da cultura popular e, em alguns casos, tiveram uma grande influência no desenvolvimento das sociedades humanas. Um exemplo disto é sua importância na colonização europeia da América, pois a busca por suas peles foi um dos fatores que impulsionaram a exploração e o posterior desenvolvimento econômico da América do Norte. Isto foi devido ao valor comercial de suas peles e de outros produtos obtidos deles, como o castóreo. Também é um elemento muito representativo na cultura do Canadá, a tal grau que é o animal-símbolo nacional daquele país. Portanto, a influência dos castores não se limita ao setor econômico e comercial, também abarca campos variados como a literatura, religiao e o desporto

Castor fiber


O castor-europeu (Castor fiber) habita nas regiões frias da Eurásia, principalmente na Rússia. É um pouco menor que seu parente americano. Desde a Antiguidade foram caçados, comprometendo sua sobrevivência. Em alguns países onde antes viviam, como a Espanha e o Reino Unido, foram erradicados devido a esta caçada desmedida, e mesmo que na era moderna a espécie se encontra ligeiramente ameaçada, vai aumentando os esforços realizados para restabelecer suas populações em todo o continente, pelo que a população desta espécie vai aumentando. Calcula-se que seu número esteja em cerca de 600.000 indivíduos. Para colaborar neste projeto de repovoação, alguns organismos, como a União Europeia , e acordos internacionais, como o Convênio sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas, administrado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente , se encarregam de proteger a este roedor.

Castor canadensis



O castor-americano (Castor canadensis), também chamado simplesmente "castor" na América do Norte, é o maior roedor do Hemisfério Norte e conta com 25 subespécies. Habita nas regiões predominantemente frias e arborizadas do Canadá, Estados Unidos e, em menor medida,México. Não obstante, também se introduziu a espécie em outras regiões, se destacando aTerra do Fogo e a Península Escandinava. Na Finlândia conviveram diretamente com castores europeus, e inclusive chegaram-se a cruzar alguns exemplares de ambas espécies.
Este animal com frequência é caçado por sua pele. A princípios do século XIX, a caça acabou com eles numa boa parte de sua área de distribuição original. Os povos nativos e primeiros colonos também comiam sua carne. Grande parte da exploração inicial da América do Norte foi impulsionada precisamente pela busca da pele do castor americano.
Esta espécie é mais abundante que a europeia e sua população se estima entre os 10 e 15 milhões de exemplares, ainda que originalmente pôde ter tido dez vezes essa quantidade de castores na América do Norte, antes dos dias do comércio de peles. Apesar deste declive, não se considera à espécie em perigo de extinção.

Comportamento




Suas atividades, e nunca viajam por terra a não ser que seja necessário. São animais sociáveis, chegando a formar grupos ou colônias de até doze indivíduos, compostas por um casal e seus filhotes. As famílias pequenas podem viver numa toca sozinha, mas as maiores podem precisar de refúgios adicionais. Quanto maior o isolamento do lugar onde vivem e a abundância de alimentos, maior será a população de castores.
Vivem em correntes onde, a fim de conseguir água com suficiente profundidade, constroem diques com lodo e com os troncos e ramos das árvores que derrubam com seus poderosos incisivos. Geralmente escolhem correntes cuja profundidade tenha mais de um metro para iniciar seus trabalhos. No estanque criado constroem suas tocas. Durante a construção, o lodo ou barro é colocado com as patas dianteiras e não, como se costuma crer, com a cauda, a qual é empregada unicamente como timão quando nadam e para se manter em pé quando se apoiam em suas patas traseiras. Para a construção dos diques, que quase sempre os fazem pela noite, os castores transportam o lodo e as pedras com suas extremidades dianteiras e a madeira entre seus dentes. Ao nadar, impulsionam-se com suas extremidades posteriores, que sempre permanecem submergidas, deixando fora da água unicamente sua cabeça, para poder respirar e ver o entorno. Apesar de serem bem mais hábeis nadando que se deslocando por terra, não costumam atingir grandes velocidades; geralmente não superam os 10 km/h.
Durante a primavera e o verão encarregam-se de reunir as reservas de madeira que lhes servirão para se alimentar durante sua repouso invernal. Continuam coletando alimentos até o final do outono. Durante este lapso também se encarregam de consertar os danos que possam ter a toca ou os diques, ainda que pelo geral não começam a fazer isto até iniciar as geadas. É também durante esta época quando se reproduzem; juntam-se nos meses da primavera, ou um pouco antes, e os filhotes nascem durante o verão. Ademais, ao final da cada outono cobrem suas cabanas com lodo fresco, o qual se congela quando diminui a temperatura no inverno e torna-se muito duro, de tal forma que os predadores não podem perturbar seu repouso. Com a chegada do inverno, refugiam-se em sua toca e sobrevivem da reserva que se encarregaram de reunir durante todo o ano. Quando o gelo se rompe na primavera, deixam suas tocas e começam o ciclo de novo.

Alimentação

A dieta dos castores é estritamente herbívora. Alimentam-se do córtex, ramos e folhas das árvores que devastam e das raízes deplantas aquáticas. Ainda que possam ingerir quase todo vegetal comestível que encontrar na margem de um rio ou lago, preferem certos alimentos sobre outros. Observou-se que os castores europeus preferem o córtex e folhas de árvores como salgueiros, petulas e aveleiras, enquanto os castores americanos preferem árvores como sauces, abedules, álamos, cerejeiras, aceres e amieiros, entre outros. Apesar de suas preferências, a dieta de um castor costuma basear-se na disponibilidade de alimentos, pelo que não recusam um alimento ainda que não seja de seus favoritos.
Para subsistir no inverno reúnem uma reserva de comida, a qual mantêm submergida no fundo do estanque onde vivem, bem perto de uma das entradas à toca. Costumam colocar os ramos maiores na parte superior e os menores na parte inferior da pilha para impedir que estas últimas sejam arrastadas pela corrente. Quanto mais frio seja o clima no lugar que vivem, mais importante se volta a recolha desta reserva de comida, pois costumam passar praticamente todo o inverno dentro de suas tocas. Além de servir-lhes como fonte de alimento, esta reserva de madeira tem outra função. Já que a superfície do estanque congela-se durante o inverno, os castores permitem que alguns ramos flutuem na água, impedindo que esta se solidifique nessa zona. Desta forma podem sair ao exterior em caso de alguma emergência por exemplo, se esgota-se a reserva de comida.

Reprodução

Os castores são capazes de juntar-se em quase qualquer etapa de sua vida, e são monógamos — ainda que se sua parceira morre, podem conseguir outra. Sua monogamia deve-se principalmente porque, para o correto cuidado das crias, é necessário que ambos os pais colaborem, já que um só não seria capaz das cuidar. Portanto, devem permanecer unidos o tempo todo para que a reprodução tenha sucesso.
A época de acasalamento começa quando gelo invernal se derrete, o que acontece aproximadamente em fevereiro. Cada fêmea acasala somente uma vez por ano. O acasalamento costuma realizar-se sob a água, ainda que também possa acontecer na margem do rio ou no estanque onde vive o casal. Após o período de gestação, que dura aproximadamente uns três meses e meio (100 dias), a fêmea dá a luz de 2 a 4 filhotes (ainda que em casos extremos podem ser até 9), os quais nascem já com os olhos abertos e cobertos de pelos. Estes são amamentados durante as primeiras semanas de vida, nas quais permanecem dentro da toca junto com a mãe e as crias da temporada anterior, que têm ao redor de um ano de idade. Os castores de dois anos, seguem vivendo com a família, ajudam à mãe a alimentar e proteger aos recém nascidos. O pai enquanto sai e permanece nas redondezas, cuidando o território. Enquanto deixam de ser amamentados, a mãe começa a alimentar a suas crias com folhas tenras. Quando são muito pequenas, as crias se comunicam constantemente e fazem muito ruído, e enquanto vão crescendo torna-se menos ruidosas, ao começar a se comunicar com cheiros ou certas atitudes específicas. Um tempo depois, geralmente com um mês de idade, os jovens começam a mover-se pelo exterior da toca, ainda que seguem sendo bastante dependentes de seus pais, já que são eles quem lhes seguem administrando alimento e proteção por cerca de um ano. Durante este período, aprendem algumas valiosas habilidades ao copiar o comportamento dos castores adultos, ainda que ainda não tomam parte nos trabalhos de construção e outras atividades. Quando os jovens atingem a maturidade sexual, o que costuma acontecer a partir dos dois anos de idade, podem se separar da colônia e formar a sua própria colônia. Porém, se é uma época de escassez de alimentos, seca ou há uma alta densidade de população, podem adiar sua partida, já que estes fatores reduzem suas possibilidades de estabelecer exitosamente uma colônia. Quando finalmente decidem se separar, não costumam se estabelecer em um ponto muito longe do seu lugar de nascimento.

Habitat

Os castores habitam nas zonas ribeirinhas, e predominantemente em regiões frias. O costume destes animais durante centenas de milhares de anos em seu habitat natural foi manter saudáveis e em bom estado aos ecossistemas aquáticos em que vivem, ainda que para um observador humano, vendo todas as árvores devastadas, em ocasiões pode parecer que estão fazendo justo o contrário. Na realidade o castor é uma espécie que trabalha como peça importante em seu ecossistema ao criar zonas úmidas que são úteis para muitas outras espécies. Após os humanos, nenhum outro animal modifica tanto o meio que o rodeia como o castor.

Diques

Os diques são construídos pelos castores para proteger-se dos predadores, tais como coiotes, lobos e ursos, e para poder ter acesso fácil e seguro à comida durante o inverno. Por outro lado, a função primordial desta barreira é deter o fluxo da corrente, a fim de criar uma represa com águas tranquilas onde os castores possam construir sem dificuldades suas tocas. Com frequência, os castores constroem um dique menor rio acima para diminuir a força da corrente e assim reduzir a pressão que exerce esta sobre a toca. Costumam dar manutenção a todas as estruturas, com o que pouco a pouco vão aumentando de tamanho. Os castores podem reconstruir seus diques principais em decorrência de uma noite, ainda que podem não defender os diques secundários tão vigorosamente. Os castores são famosos por ter construírem diques muito longos. O mais longo que se conhece foi descoberto perto de Three Forks, Montana, e media uns 652 m de comprimento, 4 m de altura e 7 m de grossura na base. Também sabe-se que estes longos diques costumam ser obra de só umas poucas famílias de castores aparentadas, e a cada família não costuma passar dos dez membros. Porém, os diques pelo geral não medem mais de 1,5 m de altura e uns 3 m de largura na base, se fazendo mais estreitos para a parte superior. O comprimento do dique geralmente depende da corrente do rio. Além de longos, costumam ser muito resistentes, pois podem suportar o peso de uma pessoa.
O dique difere em forma de acordo com a natureza da corrente na que se encontra. Onde a água tem pouca força, é praticamente reto; onde a corrente é considerável, é curvo, com sua convexidade de frente para a corrente. Não se observou um processo particular para a edificação, excepto que o trabalho é realizado constantemente e que todas as partes estão construídas com a mesma solidez.
Pensa-se que é principalmente o som do água correndo o que estimula aos castores a construir. No entanto, estudos realizados para analisar as atividades habituais dos castores indicaram que estes podem responder a uma variedade de estímulos, não só o som de água em movimento. Em dois experimentos demonstrou-se que, ainda que os castores empilharão material com um som emitindo sons de água correndo, só o fazem após um considerável período de tempo. Num desses experimentos, se observou que os castores enterravam os altifalantes que produziam o som até que não podiam o ouvir mais. Adicionalmente, os castores, ao ser enfrentados com um cano que permitia a passagem da água através de seu dique, se encarregaram de deter o fluxo de água tampando o cano com lodo e varetas. Observou-se que os castores faziam isto inclusive quando o cano não produzia o som de água em movimento. Os castores costumam consertar os danos que tenha o dique e o construir mais alto enquanto o som continue. Porém, nas épocas onde os rios se tornam muito caudalosos, geralmente permitem que fluam com liberdade pequenas correntes através do dique.

Tocas

Os diques bem mantidos bloqueiam a corrente de água, criando desta forma uma profunda represa que ajuda a isolar o lar dos castores: sua toca, conhecida também como cabana, uma estrutura de forma cônica onde a família de castores vive, e que é construída também com ramos e lodo, além de musgo e plantas. As entradas da toca encontram-se sob a água para evitar que fiquem bloqueadas quando a superfície da represa se congelar e para fazer quase impossível a entrada de outros animais (ainda que se encontraram ratos-almiscarados vivendo dentro de tocas junto com os castores que as construíram).
A toca em si consiste numa câmara principal, de até um metro de altura, cujo solo está ao nível da água e a onde chegam as entradas desde o exterior, que pelo geral são duas: a primeira, reta e inclinada, é usada para levar madeira ao interior, e a segunda, que desce à água de forma mais direta, é utilizada só para entrar e sair. Justo fora da primeira entrada, os castores mantêm armazenada sua reserva de comida para o inverno. Na verdade a toca costuma ter o andar a dois níveis diferentes como medida de proteção em caso que se eleve o nível da água durante o degelo de primavera. Apesar de que o ar se filtra através das paredes, também é comum que tenha uma seção mais aberta no teto que sirva para ventilar o interior e facilitar a entrada do ar.