terça-feira, 31 de julho de 2012

Hamster Europeu da Alsacia


Grande hamster da Alsácia

hamster europeu (Cricetus cricetus) é uma pequena espécie de roedor, de aparência maciça e robusta, que é encontrado na Europa e Ásia . Esta é a única espécie do gênero Cricetus. É também a única espécie que vive em estado selvagem na Europa , mas apesar das medidas de proteção e reintrodução, o hamster aparece em 2009 entre os "mamíferos ameaçados de extinção na Europa", especialmente no leste da França , na Alsácia , na Bélgica , onde ele está à beira da extinção devido à destruição de seu habitat pela agricultura intensiva e desenvolvimento urbano. A espécie, no entanto, é sempre bem representado na Europa Oriental e Ásia. 

Reprodução 


Acasalamento ocorre de abril a julho. As fêmeas são capazes de apresentar duas ninhadas por ano. A gestação dura pouco menos de três semanas, os filhotes são de pequeno porte: cerca de 7 gramas no nascimento. A maturidade sexual é atingida após 2-3 meses. A longevidade é de cerca de um ano e meio na natureza. 

Comportamento


Este hamster é um animal noturno, solitário, e apresenta um período de hibernação de outubro a novembro até março-abril. Sua dieta consiste em sementes, raízes, frutos, insetos , moluscos e rãs . 
  

Habitat 


Ele vive nos campos de cereais, leguminosas ( trevo , alfafa ...) e beterrabas. Habita áreas com altitude inferior a 500 m. A sua toca pode ter até 2 metros de profundidade. O hamster é particularmente relacionado com as condições do solo . Assim, o solo do tipo loess (solo muito rico, cheio de nutrientes) é procurado como uma prioridade .


Distribuição 


É principalmente um animal das estepes da Europa Central e Oriental. Ao abrigo do desmatamento e da expansão das terras cultivadas, ele estão aclimatados para o oeste da Europa. Em alguns países  do leste da Europa a população deles chega até a várias centenas de indivíduos por hectare. 
A densidade populacional é muito difícil de estimar, porque é muito variável durante o ano, e especialmente entre os anos, dependendo das condições climáticas, o ambiente e, hoje, os fatores humanos. Se o hamster europeu é ainda provável a proliferar na Europa Oriental, no momento as populações da fachada ocidental estão todos à beira da extinção . 

  O hamster europeu era considerado supérfluo na Rússia, onde forma capturados cerca de 16 milhões em 1953 e 12 milhões entre 1952 e 1956, para utilizar sua pele . 
Na Europa Ocidental esta espécie proliferou novamente no ano de 1960 . Campanhas de erradicação, a fim de proteger as culturas foram lançadas, usando armadilhas, produtos químicos ou afogamento. Essas operações, foram tão eficazes que este hamster praticamente desapareceu desses países. O governo está tentando agora, preservar as populações restantes . 
Na França, as principais causas do declínio da espécie são as construções, degradação e fragmentação dos ecossistemas, a drenagem , a eutrofização , as estradas, especialmente o cultivo intensivo de milho que tem invadido quase 80% da planície da Alsácia em poucas décadas. Suburbanização é um outro fator, como podem ser os pesticidas, a crescente degradação do meio ambiente durante a noite pela poluição luminosa, alguns micróbios ou parasitas transportadas por populações de carrapatos, que são eles próprios favorecidos por uma superabundância de veados e javalis e desequilíbrios ecológicos. 


Depois de ser considerado "nocivo" e se eliminado por muitos agricultores na Alsácia, o hamster Europeu tem sido protegido desde 1993 , mas em 2009 ele apareceu entre os mamíferos ameaçados na Europa, de acordo com a Comissão Europeia em vigor, o número de tocas caiu ainda mais, de 1.167 em 2001 para 161 em 2007 e esta tendência continuou até 2009. Até o momento, o número de indivíduos parece aumentar ligeiramente com uma população estimada de menos de 200 indivíduos em 2007 para 800 indivíduos em 2011 .
Era muito abundante na Alsácia , em 1960 , algumas vezes chamado de hamster grande da Alsácia e de marmota de Estrasburgo, o hamster Europeu foi perseguido e capturado de forma tão eficaz que ele desapareceu de 90% da sua gama no século XX . 
Que atesta a sua presença em apenas alguns municípios perto de Estrasburgo . O desafio agora é restaurar o habitat ameaçado ou inadequado para culturas industriais (agricultura de milho, em particular), pelo desenvolvimento urbano desenfreado e pela construção de estradas que destroem e fragmentam o seu território . 


Desde 1998 uma série de ações coordenadas entre a região e as associações de conservação têm sido tomadas para protegê-lo na Alsácia e as culturas onde nidifica. 
Um plano de conservação foi desenvolvido sob os auspícios do Ministério francês da Ecologia. Que planeja ações a serem tomadas para o período 2007-2011. Estes incluem incentivar os agricultores a cultivar a alfafa que alimenta o hamster. 

Perguntas e Respostas.

1. Porque meu Hamster dorme muito? 
Seu Hamster dorme muito por que ele e noturno.

2. Posso dar leite para o meu Hamster?
Nao porque ele pode ter diarreia, verme e pode ate morrer

3. Pode colocar dois sirios na mesma gaiola?
Nao porque eles podem brigar e ate um matar o outro.

4. Pode dar banho de agua no meu Hamster?
Nao porque pode mudar rapidamente a temperatura do corpo do hamster e mata-lo

5. Posso dar frutas para meu hamster?
Sim, mas nao muito exageradamente


6. Minha mae nao deixa eu ter um hamster o que eu faço?
Na minha opinião mostra algumas fotos de Hamsters fofos e videos e quem sabe ela achar eles bonitos e fofos e querer te dar um.


7. Minha mae nao pega meu hamster o que eu faço?
Voce pode amarrar ela em uma cadeira, brincadeirinha.
Voce pode mandar ela fazer carinho no animalzinho sempre, e quem sabe um dia ela queira pegar o Hamster e perde o medo.


 Obrigado pela atencao!

Justin Bieber ja teve um Hamster

O cantor teen já revelou que tinha um hamster e que ficou muito abalado quando o seu Pet morreu quando ele tinha 7 anos Bieber disse: "Eu tinha 7 anos, e foi a primeira coisa que perdi em minha vida. Foi um momento muito triste"

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Gerbil



O  Gerbil ou rato do deserto é um pequeno mamifero da ordem rodentia (Roedores), sub-família gerbillinae. A subfamília dos gerbilos inclui aproximadamente 110 espécies de roedores Africano,Indiano e Asiatico. A maioria desses são animais noturnos, e quase todos são onívoros.
Uma das espécies, Meriones unguiculatus, também conhecido como esquilo da Mongólia, se tornou um popular animal de estimação. Os gerbilos têm a pelagem variando de marrom claro à marrom avermelhado, e seu ventre é sempre mais claro que o resto do corpo, podendo ser branco ou creme. Os gerbilos têm como alimentação sementes, raízes e frutos. Os gerbils não emitem sons constantemente, apenas quando há sinal de perigo ou durante o contato sexual. Nessas ocasiões eles batem uma das patas traseiras no chão. O pêlo dos gerbilos é oleoso, devido a uma glândula em sua barriga que libera no pêlo uma substância gordurosa.

Alimentacao.

Os gerbils devem sempre ter comida fresca, que deve ser colocada em um potinho de cerâmica, ou uma latinha de atum ( deve ser lixada para eles não se cortarem). Potes de plástico devem ser evitados porque eles roem.
A melhor maneira e a mais fácil é alimenta-los com ração comprada em casas especializadas, mas você também pode fazer a sua própria ração. 

Ela deve conter:
  • sementes de girassol branco,
  • ração para pássaro preto ou semelhante,
  • aveia com casca,
  • trigo integral,
  • soja,
  • cevada,
  • sorgo integral,
  • alfafa desidratada,
  • ervilha seca,
  • amendoim (pouco)
                                                        
                                                       Reproducao

As fêmeas dos gerbils atingem a maturidade sexual de 65 a 85 dias, podendo ser antes, se conviverem com machos férteis. Ficam no cio 4 dias a cada 6 dias.
Quando a fêmea fica no cio, o macho tenta cobri-la, se ela aceitar, levanta a pata traseira e a cauda, se não, ela foge. Caso a última alternativa ocorra, o macho ainda tentará ganha-la com umas batidas com a pata traseira. Se ele conseguir, ficará montado nela cerca de 2 min diversas vezes antes dele ejacular. Cada vez que ele sair de cima dela, checará os seus órgãos sexuais e quando os dois tiverem checado, ele ejaculou.
Gravidez

A gestação dura de 21 a 24 dias, sendo que a partir do 15º dia, a fêmea já toma um formato de pêra e se você olhar mais de perto verá alguns carocinhos. Nessa fase, você deve complementar a ração dela com mais proteína, como ração de gato ou cachorro. Ela poderá ficar mais agressiva, podendo morder ou coisa assim, mas não se preocupe, é passageiro. Quando ela estiver perto de dar a luz (por volta do 20º dia) é recomendado que você lave muito bem a gailoa, pois quando ela der a luz, você deverá ficar uns 11 dias sem lava-la.
Cuidados Com Os Filhotes

Após o nascimento, os filhotes terão cerca de 3 cm e 1 cm de rabo. Terão uma coloração rosada, serão cegos, surdos, pelados e farão apenas alguns ruídos parecidos com pios. Eles não devem ser pegos pois a toda mão humana tem cheiro e ao pega-los, podemos mudar o cheiro do filhote e a mãe pode não reconhece-los mais e excluí-los do grupo, ou até mesmo matá-los.


Gaiola
A gaiola ou aquário deve ter pelo menos 22,5cm de comprimento x 20cm de altura x 30cm de altura ( para um casal). Um potinho de cermâmica para a comida, uma garrafinha especial para a água e um potinho para pôr o pó do banho.
Tente evitar aquelas casas especiais para hamster de acrílico, pois esquentam muito no calor e ainda podem ser roídas pelos esquilos, além de serem bastante caras.
As gaiolas com andares são boas, mas por causa do instinto dos gerbils de roerem eles podem fazer um pouco de sujeira ao redor da gaiola, além das grades serem roídas, o problema é que elas podem enferrujar.

A Forracao

A forração deve ser feita com serragem de madeira ( mas cedro, pinho e madeira tratada devem ser evitados, pois causarão alergia) ou granulado para gato sem cheiro.

                                                                 Limpeza da gaiola
A limpeza da gaiola deve ser feita a cada duas semanas, em média ( a não ser que a forração esteja molhada ou cheirando mal).
Deve-se colocar os gerbils em outro lugar ( por exemplo, um balde seco tampado), retirar e jogar fora a forração, lavar a gaiola ou aquário com um sabão neutro, secar muito bem. No caso de gaiolas, as grades devem ser limpas com um paninho com álcool.

domingo, 29 de julho de 2012

Chinchila

 Tudo sobre esse pequeno mamifero.



Chinchila é o nome genérico dos mamíferos roedores da família Chinchillidae, nativa dos Andes da América do Sul. A pelagem da chinchila é cerca de 30 vezes mais suave que o cabelo humano e muito densa, com 20,000 pêlos por centímetro quadrado. Esta densidade capilar impede, por exemplo, que estes animais sejam infestados por pulgas que não conseguem sobreviver na sua pelagem. Por isto, o seu pêlo não pode ser molhado. No seu habitat natural tomam banho de cinzas vulcânicas.
Sâo animais muito ativos e precisam fazer exercício regularmente. Como também gostam de explorar, observar e ouvir sons, deve ser solta, em casa ou num sítio fechado.
Também são muito sociáveis e por isso não devem ter uma vida solitária.
As chinchilas foram descobertas no século XVI e desde logo caçadas por causa da pele. No início do século XX eram já bastante raras e em 1923 o biólogo Mathias Chapman trouxe os últimos 11 exemplares para os EUA. A descendência destes casais salvou a chinchila da extinção e desde os anos 60 que é um animal de estimação relativamente popular.

Alimentacao

As chinchilas têm um sistema digestivo bastante sensível devendo a sua alimentação ser bastante equilibrada e devem comer uma ração própria para chinchilas. Não se deve dar ração de coelho ou para hamster - elas não podem comer muita sementes de girassol, por ser muito rica em gordura. Fora a ração própria, deve-se dar alfafa em cubo e em rama (alternando os dias) ou feno da montanha e suplemento alimentar. Dentre os petiscos é recomendado dar apenas maça desidratada,banana desidratada e uvas passa. Não devem ser sobrealimentadas, pois isso pode acarretar problemas intestinais e excesso de peso. As guloseimas devem ser o mais racionadas possivel,para que o animal não se torne guloso e rejeite a comida normal... As sementes de girassol devem ser cruas, com casca e não serem salgadas.
Um bom truque é usar as guloseimas para o treino da chinchila, em vez de lhe dar sempre que ela pede. Assim, por exemplo, para a ensinar a ir para dentro da gaiola depois de andar a correr à solta, dê-lhe uma passa quando a coloca lá dentro ao mesmo tempo que diz "casa", por exemplo. Assim, ela passará a associar o comportamento (desejado) a uma guloseima e com o tempo habituar-se-à a fazê-lo, sempre que for repetir o comando.

Higiene

As chinchilas são roedores muito asseados, comparativamente a coelhos e hamsters. Não criam carrapatos nem pulgas como outros animais domésticos, devido ao seu pelo ser tão denso que não permite a sobrevivência destes parasitas cutâneos. Às chinchilas não se dá banho com água. A sua pelagem é muito sensível e existe uma areia especial, bastante fina, para elas tomarem banho. No seu habitat natural elas esfregam-se no pó da montanha. Em cativeiro, precisam que o seu dono recrie essa oportunidade de tirar a gordura e sujidade do pêlo.
Na gaiola, é aconselhável colocar serradura no fundo e ir retirando a que estiver suja com urina. Os absorventes à base de milho são mais absorventes, neutralizam mais o odor e não precisam ser trocados com tanta frequência. No entanto, não é tão económico. Existem aparas de madeira com aroma a maçã e a limão.

Doenças


As chinchilas são animais bastante resistentes as doenças, no entanto, convém serem examinadas periodicamente. A maior parte das doenças provém da falta de higiene. Também podem surgir feridas devido ao alojamento em gaiolas com fundo de grelha ou rede, pois as patas podem ficar presas nos buracos e o animal ferir-se na tentativa de se libertar.
tempo médio de vida da Chinchila vai de 10 a 20 anos, sendo que há registro de chinchilas que já chegaram a 22 anos.
A maioria dos problemas de saúde das chinchilas estão relacionados com o não desgaste correto dos dentes, muito provavelmente pela mudança na dieta, uma vez que na natureza estes animais comem muitos vegetais e o atrito provoca o desgaste necessário nos dentes. Estes crescem entre 4 a 6cm por ano, e continuamente durante toda a vida do animal. As chinchilas bebês já nascem com dentes, que curiosamente nesta espécie não têm raízes, porém a uma grande porção do dente, chamada de coroa de reserva no interior dos maxilares que dão grande sustentação a estes dentes.
Assim, convém dar à chinchila uma dieta com o máximo de folhas (as indicadas são as verduras com folhas verdes escuras), pois, se sua dentição chegar ao ponto de sobrecrescimento, ele não só dificilmente fechará a boca, como não conseguirá comer e terá uma morte lenta e dolorosa. Nestes casos, o veterinário deve proceder ao desgaste dos dentes do seu animal de estimação, para que a dentição volte a sua função normal. O procedimento deve ser realizado o mais rápido possível, para que a debilitação não cause danos maiores a saúde do animal. Consulte um veterinário especialista na espécie ao mínimo sinal de inapetência, salivação, passar a patinha na boca e emagrecimento.



Porquinho Da India












Apesar do seu nome comum, o porquinho-da-Índia não é suíno, nem tampouco indiano. O nome deve-se ao fato de originalmente provirem das chamadas "Índias Ocidentais", onde alguns povos ameríndios, no período da colonização, os criavam para deles se alimentarem.



Os porquinhos-da-Índia vivem de quatro a oito anos e podem reproduzir-se ao longo de todo o ano, gerando dois a cinco filhotes por ninhada. Para o primeiro acasalamento, recomenda-se que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses (jamais depois de sete meses). O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias. O tamanho dos filhotes, ao nascer, é de 7,62 cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.
Quando adultos, os machos medem cerca de 25 cm e pesam de 900 a 1200 gramas, enquanto as fêmeas costumam ser menores e mais leves, tendo em média 20 cm e pesando de 700 a 900 gramas.
São vivazes e dóceis, raramente mordendo, a menos que se sintam ameaçados. Adaptam-se bem ao cativeiro e são alimentados com ração de coelho peletizada, feno ou capim, legumes (exceto alface, que pode causar-lhe diarreia) e frutas frescas. Recomenda-se a introdução do brócolis e da couve-flor na sua alimentação, por causa da quantidade de vitamina C que oferecem. Alimentos novos para o animal devem ser-lhe apresentados aos poucos, uma de cada vez, observando-se a reação.
Muito rústico, este animal adapta-se facilmente a qualquer ambiente, exigindo apenas um local bem seco e que receba luz do sol direta durante uma boa parte do dia. Não requer quaisquer instalações especiais ou técnicas difíceis de manutenção. Basta um espaço onde possa organizar a sua rotina diária composta de passeios e brincadeiras além da higiene própria. Alguns criadores recomendam, para um casal, um espaço de cerca de 3200 cm² sem teto e com uma vedação baixa. Para melhorar o conforto disponibilize uma casinha para que se possam resguardar do frio. Tenha sempre em atenção a exposição perigosa a eventuais predadores como gatos, cães e ratos.

Saiba como domar seu Hamster


Os métodos descritos aqui referem-se ao hamster sírio só, e não pode trabalhar bem com outras espécies de hamsters que não são de natureza solitária. Apesar de todos os hamsters são territorial a única das espécies mais populares domesticados que é de natureza solitária é o hamster sírio. Outros métodos podem funcionar melhor com hamsters de natureza mais cordial.
Hamsters bebés "são muito fáceis de domar. O mais jovem, o hamster, o que é mais fácil de domar.
Depois de ter adquirido o seu hamster nova deixá-lo resolver em sua nova casa durante um dia ou dois. Isto dará a seu tempo hamster novo para se acostumar ao novo ambiente e, claro, para o seu self. Durante a colonização no período você pode observar, por vezes, o hamster pode parecer estar lavando o rosto e aparência excessivamente. Este não é um sinal de tensão nervosa, como alguns erroneamente acreditam, mas uma reação natural e instintiva quando são colocados em ambientes desconhecidos. O que ele está fazendo realmente é perfumar e reivindicando o seu novo território. Como ele coloca os seus pés de volta no chão, ele deixa um rastro, este perfume dura para muitos dia. Perfume marcação é usada para muitos propósitos, um deles é para ajudá-lo a reconhecer diferentes locais dentro de sua casa e para avisar os outros da sua presença. Durante este período da ocupação, a abordagem da gaiola em silêncio, sem movimentos bruscos ou qualquer barulho repentino. Falar em um tom baixo e deixe o filhote se acostumaram a ouvir o som a sua voz. Em apenas poucas horas você terá uma resposta dele quando você ligar.
Após o estabelecimento inicial no período é hora de começar a socializar o seu animal de estimação. Diz-se na prática comum de colocar a sua mão com um deleite sobre ele no fundo da gaiola e esperar que ele venha até você. Lamentavelmente, usando este método faz com que a ansiedade animal e tensão . Hamsters sírios são ferozmente territorial e ações como esta pode afetar seu psicológico e bem-estar físico. Quanto mais vezes você se intrometer em seu território, colocando a mão em sua gaiola e deixá-la lá, o mais estressado ele se tornará. Você pode sentar lá durante os próximos 6 meses, o hamster não virá de bom grado e levar o tratamento fora de você, ele vai apenas fugir e se esconder. A coisa, pelo menos e por último ele está interessado em num momento em que ele está nervoso ou com medo é a comida. Ele poderia, literalmente, levar semanas ou mesmo meses para construir a sua confiança tentando socializar o seu hamster por este método.
Pode levar uma semana ou duas para um um hamster manso e para ele aprender a confiar em você, mas pode demorar minuetos apenas para socializá-lo o suficiente para se ser tratado com a mão. O primeiro obstáculo que temos de superar é abrindo o caminho em habituá-lo a ser manuseados por mãos humanas. Uma vez que esta barreira entre vocês dois é removido, então torna-se muito mais fácil domesticar. A única maneira que você vai conseguir o seu animal acostumado a ser tratado é começar a manipulá-lo o mais cedo possível após o estabelecimento no período. Sim, ele vai ser um pouco apreensivo e pode surtar, simplesmente porque ele está assustado. Você nunca será capaz de socializar um hamster apenas oferecendo delícias da sua mão. Uma vez que ele é manso e que o vínculo de confiança e de amizade é formado entre vocês dois, então ele vai tomar livremente trata de sua mão.
eu socializar hamsters bebê a cada semana e fazê-lo em questão de minutos (20 minutos no máximo) em vez de tomar dia ou semanas para realizá-lo. Quanto mais tempo eles levam para domar o mais resistente tornam-se a ser manuseados. A maioria dos hamsters dos jovens estão com medo porque não sei o que esperar de você. O hamster não percebe que você não vai prejudicá-lo e quanto mais cedo ele percebe que o melhor. Quase todos os hamsters jovens temem pela sua segurança e tentará fugir e se esconder. A maioria vai ser agitado em primeiro lugar ao tentar lidar com eles, esta é apenas uma reação natural. O método descrito abaixo evitar dias de estresse para você e seu animal de estimação, e você vai ganhar sua confiança e confia muito mais rápido do que durante um longo período de tempo.
O melhor momento para começar a socializar-lo é quando ele está totalmente acordado e em seu próprio tempo durante o decorrer da noite, não acordá-lo durante o dia para tentar isso. Hamsters sírios são ferozmente territorial de modo que este método funcionará melhor se ele é removido de seu próprio território, ou seja, fora da gaiola. Leve-o para fora de sua gaiola cerca de meia hora depois ele acorda dando-lhe tempo para comer, beber, e do noivo. Eles amam explorar lugares novos e desconhecidos, assim como fez quando você colocá-lo em sua gaiola nova. Você precisa trabalhar rapidamente colocando uma mão na frente do outro para que ele não tem outra escolha senão ir de um para o outro. Se ele continuar pulando fora de suas mãos, basta manter a escavar-lo novamente até que ele pára de fazê-lo. Não agarrar a ele, se ele está sendo impedido pelo dedo dobrar ao seu redor, ele pode beliscar, basta colher-lo e deixá-lo livre para pular fora se ele sente a necessidade dele. Não lhe de tempo pensar sobre isso, mantê-lo em movimento todo o tempo isso vai levar a sua mente a outras coisas. Em seguida, mantê-lo sob observação colocar ele no sofá, ou uma cadeira de braço, e ver como ele reage de forma diferente para os diferentes aromas e arredores. Depois de alguns minutos colher-lo novamente e fazê-lo andar de um lado para o outro, literalmente apenas por alguns segundos, em seguida, colocá-lo novamente. Esta alternância entre as mãos e colocando-o novamente vai ajudar a tranquilizá-lo que você quer dizer nenhum dano ao ser manuseado. Mais uma vez dar-lhe mais alguns minutos explorando, em seguida, enrole-o e colocou-o de volta em sua gaiola. Quando ele percebe que você quer dizer-lhe nada de mal e ele é devolvido com segurança de volta para sua casa, você terá sucesso em conseguir que a primeira barreira para baixo.                                                   

Nomes Para Meus Bichinhos

Steven
Scott
Chloe
Pierre
Neville
Stuard
Duda
Duddle
Ronald
Sophie
Sophia
Joanne
Suri
Yumi
Peter
Piter
Susan
Lucy
Wood
Matt
Edwiges
Liam
Niall
Louis
Zayn
Ashley
Alicia
Daphne
Freddie
Flint
Fleur
Rowena
Ferir
Lindsay
Jolie
Marley
Marie
Nick
Kristen
John
Bruce
Harry
Emma
Robert
Taylor
Roxy
Justin
Marry
Lion
Willy
Luke
Collin
Bella
Edward
Messy
Bony
White

sábado, 28 de julho de 2012

Castores



Castor é um gênero de roedores semi-aquáticos, da família Castoridae, nativo da América do Norte e da Europa, sendo o único gênero ainda existente dessa família, com duas espécies remanescentes: o C. fiber (castor-europeu) e o C. canadensis (castor-americano). Existiu também o castor-de-kellogg (C. californicus), que está extinto desde o Pleistoceno. Todas eles habitam exclusivamente o Hemisfério Norte, excepto alguns castores americanos, que chegaram à região sul-americana da Terra do Fogo, introduzidos artificialmente. Também introduziram-se indivíduos desta espécie em certas regiões da Europa. Com estas exceções, o Castor canadensis habita unicamente a América do Norte, e o Castor fiber em regiões da Europa e da Ásia. O extinto Castor californicus estendia-se pelo que hoje em dia é o oeste dos Estados Unidos. As espécies vivas são muito similares entre si, mas investigações genéticas demonstraram que as populações europeias e norte-americanas são duas espécies, sendo a principal distinção entre elas o diferente número de cromossomas.
Estes animais são conhecidos por sua habilidade natural para construir diques em rios e riachos que são os seus lares — chamados tocas — criando assim represas que bloqueiam a corrente de água. Para a edificação destas estruturas utilizam principalmente troncos de árvores, que derrubam com seus poderosos dentes incisivos. Apesar da grande quantidade de árvores que devastam, os castores não costumam prejudicar o ecossistema em que vivem: pelo contrário, mantêm-no saudável, pois seus diques proveem uma grande quantidade de benefícios; entre outras coisas, estas barreiras propiciam a criação de zonas úmidas, ajudam a controlar inundações e eliminam contaminantes da corrente. Porém, em ecossistemas estranhos para eles, estas modificações ao ambiente podem ser prejudiciais, como aconteceu, por exemplo, com os castores introduzidos na Terra do Fogo e nas comunidades espanholas de Navarra e La Rioja.
Desde centenas de anos os castores fazem parte da cultura popular e, em alguns casos, tiveram uma grande influência no desenvolvimento das sociedades humanas. Um exemplo disto é sua importância na colonização europeia da América, pois a busca por suas peles foi um dos fatores que impulsionaram a exploração e o posterior desenvolvimento econômico da América do Norte. Isto foi devido ao valor comercial de suas peles e de outros produtos obtidos deles, como o castóreo. Também é um elemento muito representativo na cultura do Canadá, a tal grau que é o animal-símbolo nacional daquele país. Portanto, a influência dos castores não se limita ao setor econômico e comercial, também abarca campos variados como a literatura, religiao e o desporto

Castor fiber


O castor-europeu (Castor fiber) habita nas regiões frias da Eurásia, principalmente na Rússia. É um pouco menor que seu parente americano. Desde a Antiguidade foram caçados, comprometendo sua sobrevivência. Em alguns países onde antes viviam, como a Espanha e o Reino Unido, foram erradicados devido a esta caçada desmedida, e mesmo que na era moderna a espécie se encontra ligeiramente ameaçada, vai aumentando os esforços realizados para restabelecer suas populações em todo o continente, pelo que a população desta espécie vai aumentando. Calcula-se que seu número esteja em cerca de 600.000 indivíduos. Para colaborar neste projeto de repovoação, alguns organismos, como a União Europeia , e acordos internacionais, como o Convênio sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas, administrado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente , se encarregam de proteger a este roedor.

Castor canadensis



O castor-americano (Castor canadensis), também chamado simplesmente "castor" na América do Norte, é o maior roedor do Hemisfério Norte e conta com 25 subespécies. Habita nas regiões predominantemente frias e arborizadas do Canadá, Estados Unidos e, em menor medida,México. Não obstante, também se introduziu a espécie em outras regiões, se destacando aTerra do Fogo e a Península Escandinava. Na Finlândia conviveram diretamente com castores europeus, e inclusive chegaram-se a cruzar alguns exemplares de ambas espécies.
Este animal com frequência é caçado por sua pele. A princípios do século XIX, a caça acabou com eles numa boa parte de sua área de distribuição original. Os povos nativos e primeiros colonos também comiam sua carne. Grande parte da exploração inicial da América do Norte foi impulsionada precisamente pela busca da pele do castor americano.
Esta espécie é mais abundante que a europeia e sua população se estima entre os 10 e 15 milhões de exemplares, ainda que originalmente pôde ter tido dez vezes essa quantidade de castores na América do Norte, antes dos dias do comércio de peles. Apesar deste declive, não se considera à espécie em perigo de extinção.

Comportamento




Suas atividades, e nunca viajam por terra a não ser que seja necessário. São animais sociáveis, chegando a formar grupos ou colônias de até doze indivíduos, compostas por um casal e seus filhotes. As famílias pequenas podem viver numa toca sozinha, mas as maiores podem precisar de refúgios adicionais. Quanto maior o isolamento do lugar onde vivem e a abundância de alimentos, maior será a população de castores.
Vivem em correntes onde, a fim de conseguir água com suficiente profundidade, constroem diques com lodo e com os troncos e ramos das árvores que derrubam com seus poderosos incisivos. Geralmente escolhem correntes cuja profundidade tenha mais de um metro para iniciar seus trabalhos. No estanque criado constroem suas tocas. Durante a construção, o lodo ou barro é colocado com as patas dianteiras e não, como se costuma crer, com a cauda, a qual é empregada unicamente como timão quando nadam e para se manter em pé quando se apoiam em suas patas traseiras. Para a construção dos diques, que quase sempre os fazem pela noite, os castores transportam o lodo e as pedras com suas extremidades dianteiras e a madeira entre seus dentes. Ao nadar, impulsionam-se com suas extremidades posteriores, que sempre permanecem submergidas, deixando fora da água unicamente sua cabeça, para poder respirar e ver o entorno. Apesar de serem bem mais hábeis nadando que se deslocando por terra, não costumam atingir grandes velocidades; geralmente não superam os 10 km/h.
Durante a primavera e o verão encarregam-se de reunir as reservas de madeira que lhes servirão para se alimentar durante sua repouso invernal. Continuam coletando alimentos até o final do outono. Durante este lapso também se encarregam de consertar os danos que possam ter a toca ou os diques, ainda que pelo geral não começam a fazer isto até iniciar as geadas. É também durante esta época quando se reproduzem; juntam-se nos meses da primavera, ou um pouco antes, e os filhotes nascem durante o verão. Ademais, ao final da cada outono cobrem suas cabanas com lodo fresco, o qual se congela quando diminui a temperatura no inverno e torna-se muito duro, de tal forma que os predadores não podem perturbar seu repouso. Com a chegada do inverno, refugiam-se em sua toca e sobrevivem da reserva que se encarregaram de reunir durante todo o ano. Quando o gelo se rompe na primavera, deixam suas tocas e começam o ciclo de novo.

Alimentação

A dieta dos castores é estritamente herbívora. Alimentam-se do córtex, ramos e folhas das árvores que devastam e das raízes deplantas aquáticas. Ainda que possam ingerir quase todo vegetal comestível que encontrar na margem de um rio ou lago, preferem certos alimentos sobre outros. Observou-se que os castores europeus preferem o córtex e folhas de árvores como salgueiros, petulas e aveleiras, enquanto os castores americanos preferem árvores como sauces, abedules, álamos, cerejeiras, aceres e amieiros, entre outros. Apesar de suas preferências, a dieta de um castor costuma basear-se na disponibilidade de alimentos, pelo que não recusam um alimento ainda que não seja de seus favoritos.
Para subsistir no inverno reúnem uma reserva de comida, a qual mantêm submergida no fundo do estanque onde vivem, bem perto de uma das entradas à toca. Costumam colocar os ramos maiores na parte superior e os menores na parte inferior da pilha para impedir que estas últimas sejam arrastadas pela corrente. Quanto mais frio seja o clima no lugar que vivem, mais importante se volta a recolha desta reserva de comida, pois costumam passar praticamente todo o inverno dentro de suas tocas. Além de servir-lhes como fonte de alimento, esta reserva de madeira tem outra função. Já que a superfície do estanque congela-se durante o inverno, os castores permitem que alguns ramos flutuem na água, impedindo que esta se solidifique nessa zona. Desta forma podem sair ao exterior em caso de alguma emergência por exemplo, se esgota-se a reserva de comida.

Reprodução

Os castores são capazes de juntar-se em quase qualquer etapa de sua vida, e são monógamos — ainda que se sua parceira morre, podem conseguir outra. Sua monogamia deve-se principalmente porque, para o correto cuidado das crias, é necessário que ambos os pais colaborem, já que um só não seria capaz das cuidar. Portanto, devem permanecer unidos o tempo todo para que a reprodução tenha sucesso.
A época de acasalamento começa quando gelo invernal se derrete, o que acontece aproximadamente em fevereiro. Cada fêmea acasala somente uma vez por ano. O acasalamento costuma realizar-se sob a água, ainda que também possa acontecer na margem do rio ou no estanque onde vive o casal. Após o período de gestação, que dura aproximadamente uns três meses e meio (100 dias), a fêmea dá a luz de 2 a 4 filhotes (ainda que em casos extremos podem ser até 9), os quais nascem já com os olhos abertos e cobertos de pelos. Estes são amamentados durante as primeiras semanas de vida, nas quais permanecem dentro da toca junto com a mãe e as crias da temporada anterior, que têm ao redor de um ano de idade. Os castores de dois anos, seguem vivendo com a família, ajudam à mãe a alimentar e proteger aos recém nascidos. O pai enquanto sai e permanece nas redondezas, cuidando o território. Enquanto deixam de ser amamentados, a mãe começa a alimentar a suas crias com folhas tenras. Quando são muito pequenas, as crias se comunicam constantemente e fazem muito ruído, e enquanto vão crescendo torna-se menos ruidosas, ao começar a se comunicar com cheiros ou certas atitudes específicas. Um tempo depois, geralmente com um mês de idade, os jovens começam a mover-se pelo exterior da toca, ainda que seguem sendo bastante dependentes de seus pais, já que são eles quem lhes seguem administrando alimento e proteção por cerca de um ano. Durante este período, aprendem algumas valiosas habilidades ao copiar o comportamento dos castores adultos, ainda que ainda não tomam parte nos trabalhos de construção e outras atividades. Quando os jovens atingem a maturidade sexual, o que costuma acontecer a partir dos dois anos de idade, podem se separar da colônia e formar a sua própria colônia. Porém, se é uma época de escassez de alimentos, seca ou há uma alta densidade de população, podem adiar sua partida, já que estes fatores reduzem suas possibilidades de estabelecer exitosamente uma colônia. Quando finalmente decidem se separar, não costumam se estabelecer em um ponto muito longe do seu lugar de nascimento.

Habitat

Os castores habitam nas zonas ribeirinhas, e predominantemente em regiões frias. O costume destes animais durante centenas de milhares de anos em seu habitat natural foi manter saudáveis e em bom estado aos ecossistemas aquáticos em que vivem, ainda que para um observador humano, vendo todas as árvores devastadas, em ocasiões pode parecer que estão fazendo justo o contrário. Na realidade o castor é uma espécie que trabalha como peça importante em seu ecossistema ao criar zonas úmidas que são úteis para muitas outras espécies. Após os humanos, nenhum outro animal modifica tanto o meio que o rodeia como o castor.

Diques

Os diques são construídos pelos castores para proteger-se dos predadores, tais como coiotes, lobos e ursos, e para poder ter acesso fácil e seguro à comida durante o inverno. Por outro lado, a função primordial desta barreira é deter o fluxo da corrente, a fim de criar uma represa com águas tranquilas onde os castores possam construir sem dificuldades suas tocas. Com frequência, os castores constroem um dique menor rio acima para diminuir a força da corrente e assim reduzir a pressão que exerce esta sobre a toca. Costumam dar manutenção a todas as estruturas, com o que pouco a pouco vão aumentando de tamanho. Os castores podem reconstruir seus diques principais em decorrência de uma noite, ainda que podem não defender os diques secundários tão vigorosamente. Os castores são famosos por ter construírem diques muito longos. O mais longo que se conhece foi descoberto perto de Three Forks, Montana, e media uns 652 m de comprimento, 4 m de altura e 7 m de grossura na base. Também sabe-se que estes longos diques costumam ser obra de só umas poucas famílias de castores aparentadas, e a cada família não costuma passar dos dez membros. Porém, os diques pelo geral não medem mais de 1,5 m de altura e uns 3 m de largura na base, se fazendo mais estreitos para a parte superior. O comprimento do dique geralmente depende da corrente do rio. Além de longos, costumam ser muito resistentes, pois podem suportar o peso de uma pessoa.
O dique difere em forma de acordo com a natureza da corrente na que se encontra. Onde a água tem pouca força, é praticamente reto; onde a corrente é considerável, é curvo, com sua convexidade de frente para a corrente. Não se observou um processo particular para a edificação, excepto que o trabalho é realizado constantemente e que todas as partes estão construídas com a mesma solidez.
Pensa-se que é principalmente o som do água correndo o que estimula aos castores a construir. No entanto, estudos realizados para analisar as atividades habituais dos castores indicaram que estes podem responder a uma variedade de estímulos, não só o som de água em movimento. Em dois experimentos demonstrou-se que, ainda que os castores empilharão material com um som emitindo sons de água correndo, só o fazem após um considerável período de tempo. Num desses experimentos, se observou que os castores enterravam os altifalantes que produziam o som até que não podiam o ouvir mais. Adicionalmente, os castores, ao ser enfrentados com um cano que permitia a passagem da água através de seu dique, se encarregaram de deter o fluxo de água tampando o cano com lodo e varetas. Observou-se que os castores faziam isto inclusive quando o cano não produzia o som de água em movimento. Os castores costumam consertar os danos que tenha o dique e o construir mais alto enquanto o som continue. Porém, nas épocas onde os rios se tornam muito caudalosos, geralmente permitem que fluam com liberdade pequenas correntes através do dique.

Tocas

Os diques bem mantidos bloqueiam a corrente de água, criando desta forma uma profunda represa que ajuda a isolar o lar dos castores: sua toca, conhecida também como cabana, uma estrutura de forma cônica onde a família de castores vive, e que é construída também com ramos e lodo, além de musgo e plantas. As entradas da toca encontram-se sob a água para evitar que fiquem bloqueadas quando a superfície da represa se congelar e para fazer quase impossível a entrada de outros animais (ainda que se encontraram ratos-almiscarados vivendo dentro de tocas junto com os castores que as construíram).
A toca em si consiste numa câmara principal, de até um metro de altura, cujo solo está ao nível da água e a onde chegam as entradas desde o exterior, que pelo geral são duas: a primeira, reta e inclinada, é usada para levar madeira ao interior, e a segunda, que desce à água de forma mais direta, é utilizada só para entrar e sair. Justo fora da primeira entrada, os castores mantêm armazenada sua reserva de comida para o inverno. Na verdade a toca costuma ter o andar a dois níveis diferentes como medida de proteção em caso que se eleve o nível da água durante o degelo de primavera. Apesar de que o ar se filtra através das paredes, também é comum que tenha uma seção mais aberta no teto que sirva para ventilar o interior e facilitar a entrada do ar.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Coelhos

   O coelho é um animal peludo de longas orelha e rabo curto e fofo. Os coelhos não andam ou correm como maioria dos outros animais de quatro pernas. Um coelho move-se aos salto das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. O animal também utiliza as pernas dianteiras quando se move. O coelho usa as pernas dianteiras como usamos as maos para saltar de quatro. Quando perseguido por um inimigo, o coelho pode alcançar a velocidade de 100 km/h. Muitas criancas têm coelhos como animais de estimação como eu . Lojas de animais têm coelhos domesticados, prontos para serem criados como animais de estimacao.
   Os coelhos vivem na Africa Europa e outras partes do mundo. Fazem suas tocas nos campos, onde podem esconder os filhotes  sob arbustos ou entre os capins altos. A femea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano.
Os coelhos selvagens têm pelagem grossa e macia, acastanhada ou acinzentada. A pelagem do coelho domesticado pode ser preta, castanha, cinza, branca. ou apresentar combinações dessas cores. Um coelho selvagem adulto atinge de 20 a 35 cm de comprimento e pesa de um a 2,5 kg. Os coelhos de criação podem ser bem maiores e pesar mais de 2,5 kg. As femeas geralmente são maiores que os machos. a maioria dos coelhos vivem mais de quatro ano em estado selvagem, porque tem uma velocidade imensa contra os inimigos. Muitos coelhos criados como animais de estimação vivem até dez anos.
Os olhos do coelho ficam nos lados da cabeça. Em conseqüência, o animal pode ver objetos situados atrás dele ou dos lados melhor do que se estiverem à sua frente. Os coelhos podem mover as longas orelhas de uma vez ou separadamente, para captar sons, ainda que fracos, vindos de qualquer direção. Os coelhos também dependem de seu olfato aguçado para alertá-los do perigo. O coelho parece movimentar o nariz ininterruptamente.
Os coelhos eram antigamente classificados como roedores. Como os castores, camundongos e outros roedores, têm os dentes bem adaptados para roer. Mas, ao contrário dos roedores, têm um par de pequenos dentes atrás dos dentes superiores dianteiros.
A cauda do coelho tem cerca de 5 cm de comprimento e é coberta de pelo macio e fofo que a faz parecer redonda. A pelagem da parte inferior da cauda da maioria das espécies de coelho tem cor mais clara do que a da parte superior. Os coelhos-de-rabo-de-algodão da América do Norte são assim chamados pela cor branca ou cinza-clara da pelagem da parte inferior da cauda.
  
Coelho e Lebre diferenças
CoelhosLebres
Vivem nos camposVivem nos campos e bosques
Vivem em colôniasVivem aos casais
Fazem galerias subterrâneasVivem em campo aberto
Em caso de perigo, entram nas galeriasEm caso de perigo, fogem em alta velocidade
São mais velozes que as lebres, mas se cansam logoMantêm a mesma velocidade durante a corrida, parecendo não se cansarem
Em caso de perigo, dão um tapa no chão com a pata traseira, para avisar seus companheirosNão batem no solo
Dão crias em um ninho subterrâneoDão crias em ninho preparado sobre a superfície do solo
Peso do macho adulto — 2 a 3 quilos e só em raças aperfeiçoadas, vai a 6, 7 ou mais quilosNo campo, atinge 5 a 6 quilos
Comprimento do corpo — 40 a 45 cm60 a 70 cm
Comprimento da cabeça — 8 cm12 cm
Comprimento da cauda — 5 cm9 a 10 cm
Comprimento das orelhas — 8 cm12 a 14 cm
Orelha mais curta do que a cabeçaOrelha mais comprida do que a cabeça
Corpo curto e maciçoCorpo alongado
Coloração selvagem, com predominância de pelos cinzasCor selvagem, com predominância de pelos avermelhados
Subpelo azuladoSubpelo branco
Ponta das orelhas orladas de pretoPonta das orelhas com grandes estrias pretas
Pelos acamados e suaves ao tatoPelos um pouco levantados e um pouco ásperos
Cerdas com 2 a 3 cm de comprimento e o velo mais curto do que alebreCerdas de 6 a 7 cm e o velo mais comprido que o dos coelhos
Carne brancaCarne vermelha
Osso zigomático comprido e largoOsso zigomático curto e estreito
Osso interparietal bem distinto dos parietaisOsso interparietal bem unido aos parietais
Úmero mais comprido que o rádioÚmero mais curto que o rádio
Cúbito forte, mais grosso que o rádioCúbito mais comprido e fraco que o rádio
Falanges dos dedos terminais soldados em "canaletas"falanges sem "canaletas"
Íris morena escuraíris amarela escura
3 a 6 placas de Peyer no intestino delgado8 a 10 placas de Peyer no intestino delgado
Gestação — 30 a 31 diasGestação de 40 dias
Láparos nascem pelados e com os olhos fechadosFilhotes nascem com pelos e olhos abertos
O número de láparos varia de 1 a 18Em geral dá 1 a 4 e raramente maior número de filhotes
Os láparos ficam no ninhoOs filhotes nascem no ninho
Os láparos dependem da mãe no mínimo durante 1 mêsOs láparos dependem da mãe por menos tempo


Coelho Europeu




Originário da Península Ibérica no extremo sudoeste da Europa, o coelho-europeu (Oryctolagus cuniculus) espalhou-se por todo o continente e, nos últimos séculos, por todo o mundo. Como não dispunha de defesa contra seus predadores (lobos, raposas, aves de rapina e o próprio homem), confiou sempre em sua audição privilegiada e no olfato, assim como nos hábitos noturnos e nos abrigos subterrâneos. Segundo muitos estudiosos, seu ouvido distingue sons inaudíveis para o homem.
Extremamente prolífica, a fêmea do coelho-europeu pode parir desde a idade de seis meses. O período de gestação dura pouco menos de seis semanas e em cada uma das quatro e seis ninhadas anuais nascem de quatro a oito filhotes, cegos e sem pelagem. Doze horas depois de nascidos os filhos, a fêmea já se acha pronta para o novo acasalamento, mas em 60% das gestações os embriões são reabsorvidos pela mãe, especialmente quando há excessiva aglomeração ou quando são precárias as condições de alimentação ou do ambiente em geral.

Sua carne é saborosa, e a pele, apreciada, mas muitos consideram difícil saber se esses aspectos compensam os prejuízos frequentemente causados pela espécie à agricultura. Do coelho-europeu selvagem provêm todos os tipos de coelho doméstico, criado para corte em muitos países, e a chamada  "lebre belga



 Coelhos das Americas

  gênero Sylvilagus abrange os tapiti do Brasil e várias espécies da America do norte, mais precisamente nos Estados Unidos, onde recebem os nomes de cotton tail rabbits (coelhos de cauda de algodao) e marsh rabbits (coelhos dos mangues). São estes certamente os integrantes mais comuns da familia dos leporideos na America do norte, menores do que as lebres verdadeiras e com membros posteriores, cauda e orelha mais curtos. Também diferem daquelas nos hábitos, preferindo esquivar-se até o esconderijo mais próximo a confiar na corrida. Pela aparência e pelo comportamento, assemelham-se bastante ao coelho europeu, embora não cavem galerias.


O tapiti também conhecido por candimba ou, impropriamente, por lebre . Atinge cerca de 35 cm de comprimento e tem a pele amarela parda, levemente chamalotada com pelos negros. Vive nos campos sujos, nas roças abandonadas e às margens das matas, onde porém não costuma entrar. Passa o dia em touceiras, de onde sai à noite à procura de vegetais tenros. Não escava galerias. Pode invadir plantações sem causar danos apreciáveis, uma vez que não é muito prolífico.                                          
Outros representantes da família dos leporídeos são espécies americanas como o Brachylagus idahoensis (pigmeu do Idaho), com pouco mais de trinta centímetros, e o raro pigmeu mexicano (Romerolagus nelsoni), um pouco maior. A ausência de cauda torna essa última espécie mais parecida com os componentes da família dos octonídeos, os lágomis e assemelhados.



Comportamento
O coelho é um animal de comportamento dócil, manso e carinhoso. Ele conquistou a afetividade das crianças e dos adultos, em especial das mães. O homem é o maior inimigo dos coelhos. Durante um ano, os caçadores matam milhões de coelhos por esporte.Agricultores também matam coelhos para proteger as colheitas. Outros inimigos dos coelhos são os coiotes, raposas, bisões e fuinhas. Gaviões, corujas e algumas outras aves caçam coelhos para servir-lhes de alimento. Muitos caninos e felinos também caçam coelhos. Os coelhos geralmente tentam fugir do inimigo. Se um coelho está em campo aberto, pode ficar quieto e esperar até que o inimigo vá embora. Se o inimigo chega demasiado perto, o coelho corre rapidamente para salvar-se. Um coelho assustado pode dar saltos de 3m ou mais, e decorrer a 100 km/h. O coelho tenta confundir o inimigo correndo em ziguezague. Às vezes dá algumas voltas seguindo sua própria trilha, para, a seguir, saltar em outra direção. Enfim, pode meter-se numa toca ou num monte de galhos para esconder-se.